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sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Amigas Secretas 2009



Foi realizada ontem, 03 de dezembro de 2009, a confraternização das integrantes da Confraria do Matriarcado, seguindo a entrega dos presentes das amigas secretas.Estavam Presentes as avós, Jô e Wanda, a bisavó Nikita e as mães:Ana Paula, Débora, Ingrid, Iara, Lilian, Mari, Meire,Paula, Patricia,Raquel,Teresa e  Shirley.
As "teens" Vitória, Milena  e Sofia .Foi muito divertido! Esses encontros promovem as participantes a oportunidade de conhecerem melhor suas colegas.Na descontração e nas brincadeiras pudemos apreciar o lado criativo e bem humorado da personalidade de cada uma.Com o presente do " amigo da onça", que é sempre uma caricatura do que a pessoa gosta ou não gosta, deixamos antever que realmente pesquisamos ou notamos o comportamento  e o modo de vida das nossas confreiras. Isso é sadio! É necessário importar-se com as pessoas que circulam em nossa comunidade , ser solidários em sua tristeza e comemorar junto as suas vitórias.
Estamos programando um encontro bimestral. No próximo que será em época de carnaval, iremos todas fantasiadas.
Aproveito esta postagem para desejar Feliz Natal a todos os integrantes do Colégio Nossa Senhora das Dores:alunos, professores, diretores,coordenadores, funcionários e família dos mesmos.

domingo, 29 de novembro de 2009

Início precoce não garante vida escolar exitosa





Muitos pais de crianças que estão com cinco anos agora, principalmente se completados no segundo semestre, estão mergulhados em uma missão: convencer a escola de que o filho está apto a iniciar o Ensino Fundamental em 2010.

O maior problema é que o ano tem 12 meses e as crianças nascem em todos eles. Para resolver tal questão, talvez pudéssemos decretar o nascimento de crianças até 30 de junho, apenas. Pelo menos no Estado de São Paulo.

É essa a data de corte para a matrícula no primeiro ano do Ensino Fundamental por aqui. Isso faz com que pais de crianças que nasceram em meados de julho ou nos meses subsequentes contestem a medida.

Pais advogados ou de outras profissões têm mil argumentos dos mais lógicos e legais aos mais apaixonados e grosseiros na busca de tentar garantir ao filho o domínio da leitura, da escrita e da aritmética o mais cedo possível.

Quais as razões que os pais têm para essa atitude? Sem dúvida, o clima altamente competitivo em que vivemos. O raciocínio é o de que quanto mais cedo a criança começar o aprendizado formal, maiores seriam suas chances de se dar bem na vida futuramente.

Pesa também a quase certeza da precocidade das crianças: elas se viram muito bem com as mais variadas facetas do mundo adulto e muitas demonstram gosto pelas letras, números e tarefas escolares. Entretanto, estudos e pesquisas têm apontado que não há relação entre uma vida escolar exitosa com início precoce dela.

Talvez fosse mais interessante pensar no presente das crianças e não em seu futuro. Na Educação Infantil, a criança goza ou deveria gozar de liberdade para aprender. Explora o mundo à sua volta de preferência em um ambiente amigável, confiável e seguro -ao seu modo, em seu tempo e sempre por meio de brincadeiras, sem ser dirigida por adultos, apenas acompanhada por estes. O grande aprendizado nessa época da vida é o que chamamos de socialização: aprender a conviver consigo mesma, com o grupo de pares e com adultos por eles responsáveis.

Para bem começar o Ensino Fundamental e o primeiro ano dele ainda deve ser de mais tempo dedicado ao brincar do que ao ensino formal a criança deve estar preparada para estar com os outros em um espaço comum, saber compartilhar, seguir sem grandes dramas as instruções dadas, acatar as orientações dos adultos e estar pronta para crescer. Tudo isso é muito mais importante que suas habilidades com letras e números.

Colocar a criança antes dos seis anos nesse clima é queimar uma etapa em sua vida, é colocá-la sob pressão. Em nome dos anseios dos adultos? Não vale a pena já que sabemos que toda etapa queimada, um dia volta. Só não sabemos como.

Rosely Sayão

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

AVISO

                                                                            
1-   MENINAS,AGORA  FICOU DECIDIDO
-DATA DA AMIGA SECRETA..............03/12/09
-LOCAL.............................................SALÃO DE FESTA EDIFICIO LISBOA
-HORÁRIO.........................................DEPOIS DE COLOCARMOS AS CRIANÇAS NA ESCOLA
-VALOR DO PRESENTE....................$20,00,PODE SER MAIS E NÃO PODE SER MENOS
-VALOR DO PRESENTE DA ONÇA....$1,00
-COMIDA..........................................$+ OU- 10,00,PAGAR ATÉ SEGUNDA PARA A LILIAN (250 SALGADOS E O BOLO)
-BEBIDA...........................................REFRIGERANTE E OU AGUA:IARA,ROSE,MARI,MEIRE,ANA PAULA,TERESA,INGRID,LILIAN
-SORVETE DIVIDINDO O VALOR.......DEBORA,WANDA,RAQUEL,JO,PAULA,SHIRLEY,SILVIA CAP
-DESCARTÁVEL...............................RACHAR COM A RAQUEL

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Segundo encontro da amiga secreta (oculta) CNSD




Hoje foi feito o sorteio (Amiga Secreta) entre as mães e avós dos alunos do CNSD.
Faremos a confraternização de Natal e a entrega do presente da amiga secreta no dia 25 de novembro
Será no Salão de Festas do Edifício Lisboa.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

A difícil arte de ser criança


Um colega, professor universitário, disse que não gostaria de ser jovem no mundo de hoje. Penso sempre nisso e concordo com ele. Agora, tenho a mesma maneira de pensar a respeito da criança. Como é difícil ser criança no mundo em que vivemos!

Nos primeiros anos de vida, quando deveria ser livre para brincar, para se relacionar com outras crianças -não necessariamente da mesma idade-, para explorar o mundo com liberdade, sem hora marcada e roteiro preestabelecido, ela precisa bancar uma vida ao modo do adulto e do que ela deverá se tornar no futuro.

Menores de seis anos têm agenda apertada a cumprir, obrigações dos mais variados tipos, preocupações dignas de adultos, escolarização precoce e tudo o mais. Pouco resta de tempo que possa ser usado para a coisa mais importante desse período: brincar sem compromisso. Não há espaço na vida delas para o ócio, veja só.

Depois dos seis anos, mais ou menos, a criança deveria se desenvolver: passar, progressivamente, a se responsabilizar por suas coisas, assumir compromissos, encontrar soluções para situações problemáticas próprias de sua vida, aprender. É o tempo de crescer, que coincide com o início do árduo aprendizado da leitura, da escrita e da aritmética. A vida na escola, que nesse momento representa o mundo para a criança, é, portanto, a situação privilegiada para que ela cresça. E não é que muitos pais têm atrapalhado os filhos em seu crescimento e, portanto, não têm deixado que isso ocorra?

Esses pais têm o que julgam ser um bom motivo: protegê-los de injustiças, sofrimentos, frustrações e problemas. Na verdade, impedem que eles cresçam. Crescer dói e, portanto, certos sofrimentos são inevitáveis.

Há pais que reclamam dos professores de seus filhos, por exemplo. Ora são considerados bravos em demasia, ora injustos em suas atitudes, ora rigorosos ou exigentes além da conta. Acontece que a criança dessa idade precisa aprender a lidar com as incompreensões do mundo, com as pequenas injustiças, com as exigências e cobranças a ela dirigidas, entre outras coisas. Crescer supõe construir mecanismos para fazer frente a essas situações.

Lembro-me de um trecho de um livro de Françoise Dolto -transcrição de um programa de rádio em que respondia a pais aflitos- em que a psicanalista sugeriu que a mãe, cujo filho se recusava a ir para a escola porque a professora era muito brava, dissesse a ele que, se a professora ensinava, não tinha importância se era brava. Esse é um modo de dizer que o filho não pode se recusar a crescer, que esse é seu destino.

Há pais que não querem que filhos dessa idade enfrentem dissabores e arquem com as consequências de seus atos. Permitem que drible os colegas ou a escola quando precisam prestar contas de alguma atitude ou dever. Há os que aceitam desculpas esfarrapadas para os mesmos erros repetidas vezes.

Precisamos ajudar essas crianças a crescer, a seguir em frente. Caso contrário, estaremos plantando um futuro infantilizado em suas vidas.


Escrito por Rosely Sayão

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Criança fora do foco da publicidade



Criança fora do foco da publicidade
Muito boa a iniciativa dos anunciantes e da indústria de alimentos de criar um código de conduta para restringir a publicidade dirigida às crianças. A adesão de 24 grandes empresas mostra que elas resolveram se antecipar às restrições que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) pretende adotar para regulamentar a publicidade de alimentos com elevado teor de açúcar, de gordura saturada, de gordura trans, de sódio e de bebidas com baixo teor nutricional. É fundamental mesmo regulamentar principalmente a publicidade de alimentos diante do aumento acelerado da obesidade e de outras doenças crônicas decorrentes de dieta inadequada. É enorme a pressão que a publicidade exerce sobre a formação e manutenção de hábitos alimentares, principalmente entre crianças e adolescentes, parcela da população mais vulnerável à ação da mídia. Neste contexto, o acordo entre indústria e anunciantes, mesmo que de adesão voluntária, é fundamental para mudar o quadro atual.

Maria Inês Dolci

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Síndorme de Burnout



O ano passado, minha nora apresentou um trabalho para a seu mestrado em enfermagem, que tinha como tema principal a Sindrome de Bornout, como até então eu desconhecia o tema, penso que algumas pessoas ainda não sabem do que se trata, e desde então, passei a acompanhar trabalhos feitos com o assunto.
A síndrome de Burnout (do inglês “to burn out”, queimar por completo), também chamada de síndrome do esgotamento profissional, foi assim denominada pelo psicanalista nova-iorquino, Freudenberger, após constatá-la em si mesmo, no início dos anos 70.


Sete entre cada dez trabalhadores brasileiros sofrem de estresses no trabalho e, entre eles, três desenvolvem a Síndorme de Burnout. O distúrbio foi diagnosticado nos Estados Unidos, em categorias em que se relacionar diretamente com algum público faz parte das atribuições como por exemplo: médicos,enfermeiros, professores, bancários, publicitários, funcionários de telemarketing, funcionários de RH, vendedores, jornalistas, policiais e tantos outros. Na década de 90, o problema apareceu em outros ramos de atividades.


Os especialistas explicam que ele se manifesta mais comumente em ambientes marcados por cobranças e tensões.

O termo Síndrome de Burnout resultou da junção de burn (queima) e out (exterior), caracterizando um tipo de estresse ocupacional, durante o qual a pessoa consome-se física e emocionalmente, resultando em exaustão e em um comportamento agressivo e irritadiço.

Ela é uma doença psicológica caracterizada pela manifestação inconsciente do esgotamento emocional. Tal esgotamento ocorre por causa de grandes esforços realizados no trabalho que fazem com que o profissional fique mais agressivo, irritado, desinteressado, desmotivado, frustrado, depressivo, angustiado e que se avalia negativamente.

A pessoa que apresenta tal síndrome, além de manifestar as sensações acima descritas, perde consideravelmente seu nível de rendimento e de responsabilidade para com as pessoas e para com a organização que faz parte. Também apresenta manifestações fisiológicas como cansaço, dores musculares, falta de apetite, insônia, frieza, dores de cabeça freqüente e dificuldades respiratórias.

A Síndrome de Burnout, que é sempre um 'problema' relativo ao mundo do trabalho, pode ser prevenida quando os agentes estressores no trabalho são identificados, modificados ou adaptados à necessidade do profissional, quando se prioriza as tarefas mais importantes no decorrer do dia, quando se estabelece laços pessoais e/ou profissionais dando-os importância, quando os horários diários não são sobrecarregados de tarefas, quando o profissional preocupa-se com sua saúde e quando em momentos de descontração assuntos relacionados ao trabalho não são mencionados.

Os enfermeiros, pelas características do seu trabalho, estão também predispostos a desenvolver burnout.Estes profissionais trabalham directamente e intensamente com pessoas em sofrimento. Particularmente os enfermeiros que trabalham em áreas como oncologia, muitas vezes se sentem esgotados pelo fato de continuamente darem muito de si próprios aos seus doentes e, em troca, pelas caracteristicas da doença, receberem muito pouco. Luís Sá (2006), num estudo realizado com 257 enfermeiros de oncologia, verificou que estes profissionais se encontravam mais desgastados emocionalmente quando comparados com enfermeiros de outras áreas. Um dos principais factores encontrados da origem do burnout, foi a falta de controle sobre o trabalho Faz-se necessário, ainda, acrescentar que nos territórios da Educação, a Síndrome de Burnout adquire aspectos mais complexos pelo fato de agregar valores oriundos dos sistemas de educação que se alimentam de perspectivas utópicas que interferem, diretamente, no trabalho do professor. Currículos, diretrizes, orientações e demais processos burocráticos acabam por disseminar discussões que sempre acabam acumulando estresse nos processos de ensino e apredizagem e, consequentemente, envolve o professor e sua práxis. A sociedade, por sua vez transfere responsabilidades extras ao professor, sobrecarregando-o e inculcando-lhe papéis que não serão desempenhados com a competência necessária.


É bom lembrar que o distúrbio pode afetar executivos e donas de casa também. Em comum, os candidatos à Síndrome apresentam uma personalidade com maior risco para desenvolver Burnout: são pessoas excessivamente críticas, muito exigentes consigo mesmas e com os outros e que têm maior dificuldade para lidar com situações difíceis.

Além disso, pode-se destacar algumas das características individuais que podem incentivar o estabelecimento da Síndrome: idealismo elevado, excesso de dedicação, alta motivação, perfeccionismo, rigidez. Em geral, são indivíduos que gostam e se envolvem com o que fazem, não medindo esforços para atingir seus próprios objetivos e os da instituição em que atuam. De certa forma, é tudo o que as organizações esperam de um bom profissional. Ou seja, os ambientes corporativos estimulam, de alguma maneira, esse tipo de comportamento entre os profissionais, criando condições que podem predispor ao adoecimento e, na seqüência direta, em licenças médicas e eventuais afastamentos por longos períodos.

Sintomas Emocionais: avaliação negativa do desempenho profissional, esgotamento, fracasso, impotência, baixa auto-estima, complexo de inferioridade, sentimento de injustiça, insegurança, ansiedade;

Manifestações físicas, transtornos psicossomáticos: fadiga crônica, dores de cabeça, insônia, úlceras digestivas, hipertensão arterial, taquicardia, arritmias, perda de peso, dores musculares e de coluna, alergias, lapsos de memória.

Alterações Comportamentais: maior consumo de café, álcool e remédios, ineficácia (faltas no trabalho, baixo rendimento pessoal), cinismo, impaciência, sentimento de onipotência e também de impotência, incapacidade de concentração, depressão, baixa tolerância à frustração, ímpeto de abandonar o trabalho, pessimismo, irritação extrema,, antipatia, alienação, quando o trabalhador fica quieto em seu canto, alheio às outras pessoas.procrastinação, comportamento paranóico (tentativa de suicídio) e/ou agressividade.

O tratamento para a doença é variável, pois podem ser iniciados a partir de fitoterápicos, fármacos, intervenções psicossociais, afastamento profissional e readaptações. É importante ressaltar que a Síndrome de Burnout é diferente da depressão, pois a síndrome está diretamente ligada com situações ligadas ao trabalho, enquanto a depressão está ligada a situações pessoais relacionadas com a vida da pessoa.


Pesquisa feita na Wikipédia e blogs de psicologia.

terça-feira, 28 de julho de 2009

Gripe-Volta as áulas

As aulas recomeçarão dia 18/ 08/ 2009
Seguindo orientações da Secretaria de Educação de SP
Já está no site da escola.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Porta do quarto



Quando somos crianças, em geral, adoramos a casa cheia de gente. A primaiada mais nova correndo adoidado pelo quintal, as tias fofocando suas intimidades, a vó cozinhando aqueles quitutes deliciosos, os tios gritando na sala por causa do futebol, o vô contando suas velhas histórias, enfim, aquela farofada que só quem tem uma grande família pode entender.
É uma delícia ver todos ali reunidos, porque aquilo ali é sua proteção, seu refúgio contra o resto do mundo caso ele queira lhe fazer algum mal. É a alegria, a diversão, o reconhecimento entre os seus, a doçura, o amor.
Daí, a gente cresce. Expande os horizontes. Cria laços com o mundo que antes nos parecia assustador. Mora com muita gente de novo. Ou com gente nenhuma. Descobre o doce e o amargo que é morar só. E esse “só” abrange toda e qualquer situação de moradia longe da casa dos pais.Nesse processo, algumas pessoas tornam-se extremamente expansivas, outras mais reservadas e outras, como eu, alternam entre momentos de “multidão e solidão”, ou seja, até gosta de uma baguncinha, mas querem e se acham no direito de ter seus momentos dignos de privacidade.
É assim mesmo. Tem gente que depois que cresce continua ali, com a família. Outras caem no mundo para viver só. Uns ficam onde estão para sempre. Outros trocam de lugar. E outros voltam para onde começaram que é o meu caso.
Família. Proteção. Crescimento. Expansão. Recato. Multidão. Solidão. Ir. Voltar. Continuar. Recomeçar.
Quando você volta a morar com sua família, depois de anos fora de casa, essas palavrinhas aí ficam todas misturadas. Para algumas pessoas não, é claro. Mas, como estou falando de mim, faz muito sentindo. E essa confusão toda é só pra expressar o quanto eu preciso de uma porta no meu quarto. (risos)
Cara Estranho (LH) toca...

sábado, 11 de julho de 2009

Senta que lá vem estória!




As crianças adoram ouvir histórias. Ficam na expectativa de saber se a princesa de cabelos dourados vai fugir da torre. Envolvem-se e encantam-se. Os pais deveriam ler sempre para os filhos. A criança depara-se com os adultos falando com voz diferente, um brilho alterado no olhar e com movimentos ou expressões faciais incomuns, e essa mudança de comportamento fascina os pequenos. A comunicação e a relação com os filhos ficam mais estreitas e o resultado desse momento tão particular não poderia ser diferente: a hora do conto se eterniza na memória infantil.

Para tornar esses momentos ainda mais especiais, confira algumas dicas de especialistas sobre a hora da leitura:

. Entonação: nada é mais entediante para uma criança do que uma leitura monótona. A voz dramatiza a história, mas cuidado para não exagerar.

. Ler ou contar, tanto faz… Os enredos improvisados de sucesso têm os filhos como personagens. Mas a leitura é também uma ótima ferramenta, porque cria no filho a idéia de que as histórias moram nos livros.

. Cenário: Não é preciso muita elaboração para criar cenas. Um simples lápis que se transforma em vara de condão ou um lenço que vira uma capa mágica são capazes de encantar a criança.

. Não há hora: Se quiser, estabeleça um momento do dia para a história, como antes de dormir, mas não há regras.

Tintim por tintim: Tente não mudar o enredo das histórias. Crianças pequenas pedem que se repita várias vezes a mesma história. Esperam determinadas partes só para confirmar que já as ouviram antes. É assim que também vão compreendendo melhor o conto.

A leitura aproxima a família, estimula a imaginação e a criatividade das crianças, melhora a escrita e a fala, além de deixar uma boa lembrança, guardada para sempre na memória.

Então, tente! Comece hoje mesmo e veja o quanto você e seu filho vão se divertir nessa viagem.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Minhas férias




Quem é que nunca teve que escrever uma redação sobre as férias?Acho que todo mundo já escreveu uma.
No meu tempo de criança lá pelos anos 60, as narrativas eram mais ou menos assim:Fui para o sitio de um tio em Sorocaba, colhi laranjas e elas estavam maduras , uma delicia também para fazer suco ! Tomei banho no lago e pesquei no rio.Andei à cavalo, tirei leite da vaca, me diverti muito!
No tempo dos meus filhos lá pelos anos 90, as coisas tinham mudado um pouco, já não se tinha tantos parentes morando em sitios.
As narrativas eram mais ou menos assim:
Passei umas férias um pouco chatas, fiquei assistindo desenhos na televisão quase as férias todas.,alguns dias eu ia para casa de minha avó e brincava com os vizinhos dela, só que era um pouco perigoso e minha avó ficava me chamando para dentro o tempo todo.Acho que prefiro vir á escola e brincar no recreio.
Agora na primeira década do ano 2000, minha neta está de férias e vem o dilema: O que fazer?
Lógico neste mundo capitalista a ordem é divertir-se com as mais novas atividades tecnoló$icas!
Shoping $, cinema $, shoping $, Parque da Mônica $, shoping $,Parque da Xuxa $ ,shoping$, Playcenter$, haja dinheiro!
São trinta dias de férias, para esses passeios durante apenas vinte dias, podemos separar uns quinhentos reais.
Não se conta só a criança, conta-se também o acompanhante(pai, mãe ou avó).
Não sei se em alguma escola existe um programa de férias para os alunos, mas seria interessantíssimo que houvesse a possibilidade em pelo menos quinze desses trinta dias, houvessem passeios, brincadeiras e atividades recreativas para os alunos.É a única solução que vejo para crianças que moram em capitais e que não têm oportunidade de passar dias em lugares junto a natureza e com espaço para brincadeiras.
É para refletir......

terça-feira, 30 de junho de 2009




Polícia prende agressor de assistente social
Marjorie Moura e Juracy dos Anjos, do A TARDE
“Eu sou capaz de perdoar e aceitar ela de volta, depois de tudo que fiz ela sofrer”, declarou nesta segunda, 29, o professor de educação física Adalberto França Araújo Filho, horas depois de ser apresentado pelos advogados e preso na Delegacia de Simões Filho, em cumprimento a um mandado de prisão temporária pela tentativa de homicídio praticado contra a assistente social Luciana Lopo.
A vítima recebeu dois tiros, teve as costas queimadas com leite quente, os pulsos quebrados, foi esfaqueada e teve os dedos profundamente cortados pelo agressor para que confessasse supostas traições, numa sessão de tortura que durou mais de quatro horas na casa onde moravam, em Villas do Atlântico.
Apresentado na Secretaria da Segurança Pública (SSP), na Piedade, Adalberto França admitiu as diversas agressões, mas disse não se recordar com detalhes o que fez. Inicialmente protestando por estar sendo filmado e fotografado, narrou em seguida com riqueza de detalhes como o relacionamento com a vítima descambou na tentativa de homicídio. Acusou Luciana Lopo de ficar olhando de forma indevida para alguns homens e de ficar “copiando os caras”.
Segundo o acusado, durante as agressões, ela teria confessado casos com vários homens, principalmente com “inimigos” dele. Indagado se a confissão não ocorreu devido às ameaças e às agressões, ele disse: “Não acredito que uma pessoa com uma arma carregada apontada para a cara vá mentir. Eu disse para ela que não ia atirar se ela dissesse a verdade e não atirei. Acho que atirei para o chão”. Ele disse “não se lembrar” como os tiros atingiram a assistente social. O inquérito será presidido pela delegada Jamila Cidade (Vila de Abrantes), e o preso é acusado de tentativa de homicídio segundo a Lei Maria da Penha, que aumentou o rigor das punições das agressões contra a mulher no âmbito doméstico.
Contradições – Adalberto França se disse arrependido das agressões e declarou que Luciana Lopo é uma esposa perfeita, mas ele se desesperou depois que não conseguiu confirmar suas suspeitas de traição, bebeu o dia todo antes da agressão e alegou que “teve um surto”.
A polícia técnica esteve nesta segunda no Hospital Espanhol, após Luciana Lopo ter alta da Unidade de Terapia Intensiva, para realizar o exame de corpo de delito. Segundo a irmã da vítima, Andrea Brasileiro, Luciana ainda não foi informada da prisão do marido. “Ela ainda está muito traumatizada. Por isso, achamos melhor não dizer nada por enquanto. Penso que o melhor é que ela se recupere”, salientou.
Os pais da assistente social ficaram abalados com a prisão e foram medicados. Segundo a irmã da vítima: “Queremos agora que não haja brechas nas leis e que ele fique preso. Adalberto precisa pagar pelo que fez, pela dor que minha irmã e minha família estão sentido”.
Serviço:
Veja onde é possível denunciar violência doméstica
Disque denúncia - 3235-0000

sexta-feira, 26 de junho de 2009

POEMA DA GARE DE ASTAPOVO



Liev Tolstói, também conhecido como Léon Tolstói ou Leão Tolstoi ou Leo Tolstoy, Lev Nikoláievich Tolstói (9 DE SETEMBRO de 1828) é considerado um dos maiores escritores de todos os tempos.

Além de sua fama como escritor, Tolstoi ficou famoso por tornar-se, na velhice, um pacifista, cujos textos e idéias batiam de frente com as igrejas e governos, pregando uma vida simples e em proximidade à natureza.

Morreu aos 81 anos, de pneumonia, durante uma fuga de sua casa, buscando viver uma vida simples.(20-NOVEMBRO DE 1910)




POEMA DA GARE DE ASTAPOVO
O velho Leon Tolstoi fugiu de casa aos oitenta anos

E foi morrer na gare de Astapovo!

Com certeza sentou-se a um velho banco,

Um desses velhos bancos lustrosos pelo uso

Que existem em todas as estaçõezinhas pobres do mundo

Contra uma parede nua...

Sentou-se ...e sorriu amargamente

Pensando que

Em toda a sua vida

Apenas restava de seu a Gloria,

Esse irrisório chocalho cheio de guizos e fitinhas

Coloridas

Nas mãos esclerosadas de um caduco!

E entao a Morte,

Ao vê-lo tao sozinho aquela hora

Na estação deserta,

Julgou que ele estivesse ali a sua espera,

Quando apenas sentara para descansar um pouco!

A morte chegou na sua antiga locomotiva(Ela sempre chega pontualmente na hora incerta...)

Mas talvez não pensou em nada disso, o grande Velho,

E quem sabe se ate não morreu feliz: ele fugiu...

Ele fugiu de casa...

Ele fugiu de casa aos oitenta anos de idade...

Não são todos que realizam os velhos sonhos da infância!


Mario Quintana

terça-feira, 23 de junho de 2009

Qual o valor do consumo para as crianças?



Na Educação Infantil, em uma sala com crianças com idade em torno dos quatro anos, no início do período a professora reuniu os alunos – mais ou menos 20 – e fez o que se chama uma “roda de conversa”, um dispositivo bem interessante quando bem utilizado. Mas, mais do que o procedimento, o que quero ressaltar foi o conteúdo da fala dessas crianças.
Como hoje é segunda-feira, elas queriam contar à professora e aos colegas o que fizeram no final de semana. Bem, muitas relataram atividades realizadas com a família e todas elas tinham um elo em comum: o consumo. Algumas crianças disseram que foram ao supermercado e contaram o que compraram; outras fizeram referência a lojas, outras ao shopping local, mas o que ressaltavam mesmo é o que havia sido comprado pelos pais, para a casa ou para a própria criança.
Claro que isso não significa que nenhuma criança dessa sala não tenha feito coisa diferente de consumir. Suponho que várias delas tenham ido visitar alguém ou tenham recebido alguma visita, que tenham brincado de algo diferente etc. Mas, uma coisa é certa: o consumo, pelo relato delas, foi a atividade mais valorizada.
Vamos nos deter um pouco nessa palavra: valor. Quando valorizamos algo, ou seja, quando investimos e/ou reconhecemos valor em algo - seja uma característica humana, um objeto ou uma atitude - significa que damos importância a isso que, de alguma maneira, desperta nossa admiração e/ou interesse.
Então, caros: se crianças pequenas valorizam dessa maneira o consumo, quer dizer que é essa a lição que temos transmitido. E vejam que o que está em jogo não é o ato de consumir mais ou menos, com maior ou menor regularidade, e sim o de VALORIZAR o consumo. Fiz questão de escrever essa palavra em letras maiúsculas porque já percebi que muitas pessoas, quando se referem ao consumismo, pensam na quantidade e na freqüência do consumo e não no VALOR que se dá a ele.
Consumir é algo bem simples e faz parte da vida de todos: trata-se de usar ou adquirir para uso algo que queremos e/ou que precisamos. Consumimos nosso tempo, os alimentos, objetos dos mais variados tipos etc. O que importa para quem educa não é o consumo, e sim o valor que se dá a ele.
Gosto de dizer que a parte mais importante da educação é o ato de pensar a respeito das ações que tomamos. Os equívocos e os erros que cometemos quando educamos nossos filhos e alunos não são problemáticos. Aliás, são inevitáveis. O problemático é valorizarmos determinadas características sociais sem reflexão, sem crítica, sem resistência alguma.
Os mais novos bem que poderiam considerar outros aspectos da vida como mais valorosos do que o consumo, não é verdade? Isso certamente contribuiria para uma vida melhor no futuro, para eles mesmos e para a humanidade. Para tanto, precisamos pensar nos valores que transmitimos de fato a eles e nos que realmente gostaríamos de ensinar.
Wanda

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Filme

Alguém falou a respeito de trabalho infantil e esse não é um assunto simples de se entender no mundo atual. Para começo de conversa, é preciso buscar compreender o que significa ser criança no mundo contemporâneo.
Para tanto, recomendo um Curta-Metragem ótimo, o "A Invenção da Infância", da diretora Liliana Sulzbach, que permite excelente reflexão a esse respeito. O link para assistir é:
http://www.portacurtas.com.br/Filme.asp?Cod=672

sábado, 13 de junho de 2009

Autoridade e medo



Uma notícia publicada em jornais chamou a atenção de uma leitora. O Tribunal de Justiça do Rio decidiu que uma menina receberá aproximadamente R$ 7.000 de indenização por ter sido retirada da sala de aula em dia de prova. O motivo? Estava sem uniforme. O que a leitora questiona é se a Justiça não está desqualificando a autoridade da escola e, dessa maneira, acentuando ainda mais as já existentes atitudes de desrespeito ao espaço escolar.

Ela tem uma filha que cursa a 6ª série em uma escola em que o diretor vai implantar o uso do uniforme. O problema é que os alunos não aceitam a ideia e o diretor aguarda a adesão deles à proposta, já que não quer fazer uma imposição. E nossa leitora reclama porque, para ela, algumas coisas devem ser, simplesmente, acatadas.

Para ela, o uso do uniforme é um desses casos, já que os alunos realizam um verdadeiro desfile de moda na escola por conta do consumismo. A reflexão de nossa leitora é a respeito do enfraquecimento da autoridade da família e da escola.

Em primeiro lugar, vamos lembrar que muitas atitudes de transgressão que os alunos cometem na escola são provocadas pela própria instituição. No caso da aluna que receberá a indenização, por exemplo, a explicação dada para não usar o uniforme é que não havia um disponível no tamanho dela.

No caso da escola que a filha de nossa leitora frequenta, apesar de o uso ser obrigatório segundo o caderno de normas e procedimentos distribuído no início do ano, a própria escola abriu o precedente, já que não havia uniforme para todos. Depois de um tempo indo às aulas com roupas casuais, os alunos não aceitam a mudança.

Pode haver ou não uma boa justificativa para o uso do uniforme. Uma delas é a citada pela leitora: evitar que os alunos usem e abusem das roupas para excluir colegas, zombar deles, fazer desfiles de grifes. Mas não basta decretar o uso e esperar que todos respeitem a norma. É preciso trabalhar para que ela seja cumprida.

Acontece que as escolas guardam a ideia obsoleta de que a punição é a melhor medida em educação. Quando alunos comparecem sem uniforme, são impedidos de frequentar as aulas. Mas, se o objetivo da escola é que o aluno aprenda e se, para tanto, precisa estar nas aulas, tal medida é equivocada. Por que não deixar algumas peças na secretaria e emprestá-las aos que vão sem uniforme? Essa e outras medidas podem ter caráter educativo.

Muitas escolas evitam, também, desagradar a seus alunos. Ora, mas educar não implica, necessariamente, desagradar? A criança quer brincar, mas precisa estudar; quer se distrair, mas precisa aprender a se concentrar; quer atenção exclusiva, mas precisa conviver e compartilhar; quer dormir, mas precisa acordar etc.

Inicialmente, a criança permite ser educada por medo de deixar de ser amada pelos pais. Mas, pelo jeito, hoje o medo é dos adultos: os pais temem perder o amor dos filhos, as escolas temem perder seus alunos...

Com medo, não dá mesmo para exercer a autoridade e, sem ela, não dá para educar.
Autoria de Rosely Sayão, retirada do blog da mesma.

terça-feira, 9 de junho de 2009

Muita animação!





























Festa junina CNSD-2009

3ªs séries

Apresentação da Ginástica









sábado, 30 de maio de 2009

SER MÃE E TRABALHAR FORA.



Trabalho x maternidade

Como o mercado de trabalho adiou o sonho da brasileira de ser mãe
A história da mulher no mercado de trabalho, no Brasil, está sendo escrita com base, fundamentalmente, em dois quesitos: a queda da taxa de fecundidade e o aumento no nível de instrução da população feminina. Estes fatores vêm acompanhando, passo a passo, a crescente inserção da mulher no mercado de trabalho e a elevação de sua renda. Em 1990, a parcela feminina chegava a 34,4%. Em 2006, as mulheres ocupavam quase 42% dos postos de trabalho. A mão-de-obra feminina está presente em todos os setores. Atualmente, são raros os segmentos exclusivamente masculinos. Elas estão cada vez mais conquistando posições. No entanto, ainda falta muito para alcançarem uma posição de igualdade em relação aos homens.
Para consolidar sua posição no mercado, a mulher tem adiado projetos pessoais, como a maternidade. A redução no número de filhos é um dos fatores que tem contribuído para facilitar a presença da mão-de-obra feminina. "A redução da fecundidade ocorreu com mais intensidade nas décadas de 70 e 80. Os anos 90 já começaram com uma taxa baixa de fecundidade: 2,6% que cai para 2,3% no fim da década. Com menos filhos, as mulheres puderam conciliar melhor o papel de mãe e trabalhadora", afirma o especialista em Reprodução Humana , o médico Joji Ueno, diretor da Clínica Gera.
A gravidez de uma funcionária nem sempre foi vista com bons olhos no mundo corporativo. Até algumas décadas atrás, em muitas companhias existiam restrições para a admissão de mulheres em geral, e a faixa etária mais atingida era entre 20 e 30 anos. A gravidez representava altos custos na folha de pagamento da empresa. "Hoje, observamos uma mudança na postura das organizações e isso se deve à evolução e à maturidade da mulher no campo profissional e ao próprio aumento da competitividade nas colocações de trabalho", afirma Ueno, que também coordena o c urso de Especialização em Medicina Reprodutiva , promovido pelo Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo
Escolhas necessáriasAgora, é claro que para tantas conquistas há um preço a ser pago. Como pagar este preço de forma inteligente, como ser uma profissional vencedora sem precisar abdicar do desejo de ter filhos? "Hoje, devido ao competitivo mercado de trabalho e ao acúmulo de funções sociais, muitas mulheres optam por ter filhos mais tarde, depois dos 35 anos. O desejo da maternidade é adiado, mas não descartado", diz o médico.
O IBGE revela que o número de mães com mais de 40 anos no Brasil cresceu 27%, entre 1991 e 2000. As que tiveram filho pela primeira vez com idade entre 40 e 49 anos fazem parte de um segmento populacional com alta escolaridade. Neste universo, 59,1% completaram oito anos ou mais de estudo e são oriundas de famílias com alto poder aquisitivo. Além disso, 25,7% delas contam com rendimento mensal familiar de mais de dez salários mínimos; 58,8% já eram economicamente ativas e 79,3% eram casadas ou já haviam experimentado, no passado, a experiência de viver junto com um companheiro. Em 1991, o IBGE contabilizou 7.142 mães que tiveram o primeiro filho na meia idade, 0,67% das mães de primeira viagem no País. "Em 2000, o número de mães mais velhas chegou a 9.063, ou seja, 0,79%. Ainda que em número absolutos este grupo de mães seja pequeno, esse fenômeno é apontado pelo IBGE como uma tendência nos centros urbanos", afirma o médico.
O aumento da expectativa e da qualidade de vida do brasileiro também colabora com a decisão feminina de adiamento da maternidade. "Hoje, uma mulher de 60 anos tem vida ativa. Aos 40 anos, ela sabe que poderá criar bem o seu filho, acompanhar seu crescimento", diz Ueno.
Trabalho x gravidez A questão emprego x vida pessoal não deve ser pensada como uma dicotomia, como se ambos fossem forças que se repelem. Flexibilidade é muito importante para a mulher que deseja conciliar a carreira com a maternidade. "Quem pensa que uma excelente mãe é aquela que acompanha tudo que o filho faz o tempo todo e acredita que ser uma boa profissional é ter disponibilidade total, precisa saber que as coisas não são mais assim. A construção do ideal feminino deve ser feita de acordo com as limitações impostas pela realidade e com as expectativas diminuídas", aconselha a psicóloga Luciana Leis.
"Saber negociar horários e turnos de trabalho com os superiores, traçar estratégias que a conduzam até suas metas e objetivos, focar-se em prioridades, tecer uma rede de relacionamentos e apoio mútuo com amigos e colegas, delegar tarefas, estabelecer limites para as exigências que lhe são feitas e até mesmo saber dizer 'não', são atitudes necessárias, que deverão ser exercitadas pela profissional que deseja ser mãe", defende Luciana.
O relógio biológico Antes mesmo dos 40 anos, o relógio biológico feminino dá sinais de urgência. E aí chega a hora da decisão. Até na gravidez espontânea, a idade é um limitador natural. Quando a mulher nasce, seus ovários possuem entre 200 mil e 400 mil folículos - estruturas que originam os óvulos -, mas eles perdem qualidade ao longo da vida. "Aos 20 anos, há 40% de chances de uma mulher de vida sexual ativa engravidar. Aos 35 anos, esse índice é de 16% a 20%. Depois, a queda é vertiginosa. Aos 40, 8% de chances, aos 42, 5% e aos 44, 1%", explica Ueno.
O médico recomenda às mulheres que desejam engravidar após os 35 anos de idade alguns cuidados. "O primeiro deles é procurar o médico antes de engravidar. Depois, é importante fazer exames laboratoriais de rotina, tais como hemogramas, tipagem sangüínea, sorologias, exames de urina. Se tudo estiver bem, recomendamos também uma suplementação vitamínica de ácido fólico, três meses antes da concepção. Esta pode diminuir o risco de má formação do sistema nervoso central do bebê", explica o médico.
As grávidas acima de 35 anos estão mais sujeitas a abortamento, por isto, "depois de confirmada a gravidez, a mulher deve fazer um exame de ultra-som para verificar se o embrião está dentro do útero e se a gestação é única ou múltipla. Mulheres com mais de 35 anos também estão mais propensas a ter gestações múltiplas, anômalas ou fora do útero"

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Para alfabetizar






Alfabetizar é construir: de forma reflexiva, construtiva e inovadora
Seguindo a linha de pensamento da pesquisadora Emília Ferreiro, entende-se que a arte de alfabetizar vai muito além de quadro e giz. Envolvem conhecimento profundo da vivência do aluno, conhecimento do professor, materiais, técnicas, métodos e muito apoio para se desenvolver um trabalho de equipe.

Numa alfabetização construtivista, estimular aspectos motores, cognitivos e afetivos, são essenciais unidos ao contexto sócio-cultural do aluno, para que se possa fazer análise desses dados , necessita-se definir a prática da alfabetização, onde acredita-se na prática da pesquisa e interação de conhecimentos.Emília Ferreiro destaca níveis estruturais da linguagem escrita que são: Nível Pré-Silábico, Nível Alfabético.
Segundo dados coletados em livros e pesquisas feitas na internet , o nível pré-silábico, não se busca correspondência com o som. A criança diferencia desenho e escrita, utiliza duas ou três letras para escrever palavras. Além disso, percebe que necessita variar os símbolos para obter novas palavras.No nível silábico: divida-se em silábico e silábico alfabético. Sendo assim, no silábico a criança diferencia o fonema "som" da "letra" grafia. Utilizando aleatoriamente ora consoantes, ora vogais, em alguns momentos inventa e repete letras de acordo com o número de sílabas das palavras. Já no nível alfabético, a criança entende que a sílaba não pode ser considerada uma unidade e que pode ser separada em unidades menores.
A identificação do som não é garantia de identificação da letra. E que para escrever precisa de análise fonética das palavras.Assim sendo, segundo SAMPAIO, (2004) destaca-se o processo da construção da escrita:Na fase 1, início dessa construção, as tentativas das crianças dão-se no sentido da reprodução dos traços básicos da escrita com que elas se deparam no cotidiano. O que vale é a intenção, pois, embora o traçado seja semelhante, cada um "lê" em seus rabiscos aquilo que quis escrever. Desta maneira, cada um só pode interpretar a sua própria escrita, e não a dos outros. Nesta fase, a criança elabora a hipótese de que a escrita dos nomes é proporcional ao tamanho do objeto ou ser a que está se referindo.Na fase 2, a hipótese central é de que para ler coisas diferentes é preciso usar formas diferentes. A criança procura combinar de várias maneiras as poucas formas de letras que é capaz de reproduzir.Nesta fase, ao tentar escrever, a criança respeita duas exigências básicas: a quantidade de letras (nunca inferior a três) e a variedade entre elas, (não podem ser repetidas).Na fase 3, são feitas tentativas de dar um valor sonoro a cada uma das letras que compõem a palavra. Surge a chamada hipótese silábica, isto é, cada grafia traçada corresponde a uma sílaba pronunciada, podendo ser usadas letras ou outro tipo de grafia. Há, neste momento, um conflito entre a hipótese silábica e a quantidade mínima de letras exigida para que a escrita possa ser lida.A criança, neste nível, trabalhando com a hipótese silábica, precisa usar duas formas gráficas para escrever palavras com duas sílabas, o que vai de encontro às suas idéias iniciais de que são necessários, pelo menos três caracteres. Este conflito a faz caminhar para outra fase.Na fase 4 ocorre, então a transição da hipótese silábica para a alfabética. O conflito que se estabeleceu - entre uma exigência interna da própria criança (o número mínimo de grafias) e a realidade das formas que o meio lhe oferece, faz com que ela procure soluções. Ela, então, começa a perceber que escrever é representar progressivamente as partes sonoras das palavras, ainda que não o faça corretamente.Na fase 5, finalmente, é atingido o estágio da escrita alfabética, pela compreensão de que a cada um dos caracteres da escrita correspondem valores menores que a sílaba, e que uma palavra, se tiver duas sílabas, exigindo, portanto, dois movimentos para ser pronunciada necessitarão mais do que duas letras para ser escrita e a existência de uma regra produtiva que lhes permite, a partir desses elementos simples, formarem a representação de inúmeras sílabas, mesmo aquelas sobre as quais não se tenham exercitado. A criança tem a sua frente uma estrada longa, até chegar à leitura e a escrita da maneira que nós, adultos, a concebemos, percebendo que a cada som corresponde uma determinada forma; que há grupos de letras separados por espaços em branco, grupos estes que correspondem a cada uma das palavras escritas.A Hipótese da Criança e as CartilhasSegundo as pesquisas a que vimos nos referindo, para que alguma coisa sirva para ler é preciso que contenha certo número de letras, variável entre dois e quatro. Letra sozinha não representa nada escrito. De nada servem, também, conjuntos com letras repetidas, pois elas entendem que só podem ser lidas palavras que contenham letras diferentes. Uma explicação para tal seria que em seu dia a dia, observam que o comum é encontrar palavras formadas por uma variedade de letras.Compreende-se pelo olhar de Emília Ferreiro que a escrita é um objeto de conhecimento e que a criança tem o direito de tentar descobrir este conhecimento. As boas idéias fornecidas, surgirão antes da escrita, assim a criança teráoportunidade de interagir com diversos textos, formular hipóteses, testar, reformular, enfim construir o conhecimento, sabendo que a sua individualidade está sendo respeitada.Tudo que se for trabalhar com a criança é importante verificar qual o sentido que a historinha, o conto, tem para ela. Será a partir desta construção que ocorrerá o desenvolvimento da criança.Desta forma destaca-se que falar e escrever são dois fenômenos comportamentais que exigem uma interação para que haja comunicação.Encaminhar o aluno a atividades reflexivas poderá ser a grande escolha, a grande chave do segredo para as descobertas das crianças.Afinal, a criança é um ser pensante dotada de argumentos. Porque o padrão cultural do aluno oferece suporte para a exploração do conhecimento.É interessante instigar, provocar sua imaginação porque a partir dessa prática pedagógica poderão surgir grandes aprendizados tanto na escrita quanto no desenvolvimento cognitivo. Reestruturar palavras, frases e textos fazem parte de construção do conhecimento.Assim, pode-se dizer que a construção do conhecimento é útil na funcionalidade da educação brasileira, os professores estariam preparados para situações novas, não exercendo uma atividade intencional ou planejada. A representação do sujeito cognitivo, é que definiria a forma de agir do professor.Sabe-se que o construtivismo é uma teoria à respeito do aprendizado.E quem acabou adotando essa teoriafoi a psicóloga Emilia Ferreiro, nascida na Argentina em 1936, ex-aluna de Jean Piaget, onde adotou a teoria do seu mestre.Essa teoria foi adotada no Brasil à partir da década de 80,mudando assim a prática da alfabetização.Sendo assim , o professor que adota a prática da construção do conhecimento,fundamenta-se nas vivências do aluno, respeitando as suas individualidades,dentro do contexto em que ele está inserido,Nesse processo de construção,é importante salientar que as crianças vivenciam vários estágios de desenvolvimento para que a sua inteligência possa torná-lo um ser humano mais independente nas ações.Acredita-se que é o método de interação é que deve ser ressaltado na real necessidade do aluno, nos diversos momentos do seu aprendizado.Entende-se que a psicóloga,Emilia Ferreiro, seguidora da Teoria de Piaget, que se fundamenta nas funções cognitivas e da moralidade da criança, acredita-se que antes de tudo, tentam entender a imediata experiência das crianças, como elas vivem, percebem e entendem o mundo.Assim sendo ao desenvolver-se,vão mudando e adaptando-se ao meio em que vivem.Jean Piaget, não pretendeu construir uma teoria pedagógica; seus comentários sobre a educação restringem-se a alguns textos de sua autoria, destacando-se a extensão do método clínico, que pode ser interpretado como uma atitude de observação, para compreender a verdadeira dificuldade existente. (Goulart, 1987)O ideal seria que houvessem adaptações feitas pelos professores, dos materiais existentes em função do caminho intelectual do aluno, buscando sempre a construção do conhecimento.

Marinete Soares
*Professora de núcleo comum, rede pública municipal, pedagoga, pós-graduada em especialização na educação.


quarta-feira, 20 de maio de 2009

Festa Junina


domingo, 10 de maio de 2009

Dia das Mães


Mãe, Aqui, agora e a sós Quero lhe pedir por todas nós Por aquelas que foram escolhidas Para dar a vida Mulheres de todas as espécies De todos os credos, raças e nacionalidades Todas aquelas nas quais a vida Está envolvida em sorrisos, lágrimas, tristezas e felicidades Aquelas que sofrem por filhos que geraram e perderam As que trabalham o dia inteiro Em casa ou em qualquer emprego Quero pedir pelas mães Que penam por seus filhos doentes Quero pedir pelas meninas carentes E pelas que ainda estão dentro de um ventre Pelas adolescentes inexperientes Pelas velhinhas esquecidas em asilos Sem abrigo, sem família, carinho e amigos Peço também pelas mulheres enfermas Que em algum hospital aguardam pela sua hora fatal Quero pedir pelas mulheres ricas Aquelas que apesar da fortuna Vivem aflitas e na amargura Peço por almas femininas mesquinhas, pequenas e sozinhas Por mulheres guerreiras a vida inteira Pelas que não têm como dar a seus filhos o pão e a educação Peço pelas mulheres deficientes Pelas inconseqüentes Rogo pelas condenadas, aquelas que vivem enclausuradas Por todas que foram obrigadas a crescer antes do tempo Que foram jogadas na lavoura Ou em alguma cama devastadoraRogo pelas que mendigando nas ruas Sobrevivem apesar dessa tortura Pelas revoltadas, as excluídas e as sexualmente reprimidas Peço pela mulher dominadora e pela traidora Peço por aquela que sucumbiu sonhos dentro de si Por todas que eu já conheci Peço por mulheres solitárias e pelas ordinárias As mulheres de vida difícil e que fazem disso um ofício E pelas que se tornaram voluntárias por serem solidárias Rogo por aquelas que vivem acompanhadas Embora tristes e amarguradas E por todas que foram abandonadas As que tiveram que continuar sozinhas Sem um parceiro, um amigo, um ombro querido Peço pelas amigas Pelas companheiras Pelas inimigas Pelas irmãs e pelas freiras Suplico por aquelas que perderam a fé Que se distanciaram da esperança Quero pedir por todas que clamam por vingança E com isso se perdem em sua inútil andança Rogo pelas que correm atrás de justiça Que a boa vontade dos homens as assista Peço pelas que lutam por causas perdidas Pelas escritoras e as doutoras Pelas artistas e professoras Pelas governantes e pelas menos importantes Suplico pelas fêmeas que são obrigadas a esconder seus rostos E amputadas do prazer vivem no desgosto Quero pedir também pelas ignorantes E por todas que no momento estão gestantes Por aquela mulher triste dentro do coração Que vive com a alma mergulhada na solidão Por aquela que busca um amor verdadeiro Para se entregar de corpo inteiro E peço pela que perdeu a emoção Aquela que não tem mais paz dentro do coração E rogo, imploro, por aquela que ama E que não correspondida, vive uma vida sofrida Aquela que perdeu o seu amor E por isso, sua alma se fechou Por todas que a droga destruiu Por tantas que o vício denegriu Suplico por aquela que foi traída Por várias que são humilhadas E pelas que foram contaminadas
Mãe,
quero pedir por todas nós Que somos o sorriso e a voz Que temos o sentimento mais profundo Porque fomos escolhidas tanto quanto você Para gerar e, apesar de qualquer coisa,Amar...Independente de quem forem nossos filhos Feios ou bonitos Amáveis ou rebeldes Perfeitos ou deficientes Tristes ou contentesMãe,

ajuda-nos a continuar nessa batalha Nessa guerra diária Nessa luta sem fim Ajuda-nos a ser feliz como a gente sempre quis Dai-nos coragem para continuar Dai-nos saúde para ao menos tentar Resignação para tudo aceitar Dai-nos força para suportar nossas amarguras E apesar de tudo
continuarmos a ser sinônimo de ternura Perdoa-nos por nossos erros E por nossos insistentes apelos Perdoa-nos também por nossas revoltas Nossas lágrimas e nossas derrotas E não nos deixe nunca mãe, perdermos a fé E sempre que puder Peça por nós ao Pai E lembre-lhe que quando ele criou EVA Não deixou com ela nenhum mapa de orientação Nenhum manual com indicação Nenhuma seta indicando o caminho correto Nenhuma instrução de como viver De como, a despeito de tudo vencer E mesmo assim.....conseguimos aprender. Amém!

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Um dia na minha infância


Um dia na minha infância ::

Lygia Bradnick



Eu tenho oito anos. Levanto cedinho com o sol entrando no meu quarto no terracinho em que moro. Meu uniforme azul e branco do Grupo Escolar Rodrigues Alves está passado ao lado da minha cama. Meu irmãozinho entra no quarto vestido só de fraldas e eu brinco um pouco com ele enquanto me visto para a escola.Café com leite e pão com manteiga, lanche na lancheirinha plástica, garrafinha com Chocoleite ou uma Grapete, lá vou eu ladeira do Paraíso acima, de mão dada com meu pai. Atravessamos a Vergueiro, andamos pelas ruazinhas estreitas cheias de lojas até o Grupo Escolar. O Viaduto 23 de Maio ainda estava no futuro!Aceno para o meu pai na porta da escola, corro pra dentro, não gosto de chegar atrasada na fila. Dona Ida Correia Porto, toda vestida de preto, austera, de meter medo, já está à espera das meninas. A Ana Elizabete já chegou, cabelinho liso cortado à tigela, Albana, loirinha de rabo de cavalo, Neide, gordinha e preguiçosa, estas três são minhas amiguinhas preferidas.Na classe, sentamos em carteiras enormes de madeira escura. Não se ouve um pio, pois a Dona Ida não é de brincadeira. Abrimos nossos cadernos de capa azul, pegamos nossos lápis e borrachas e assim começa mais uma aula. Detesto aritmética, vivo para fazer redações.Hora do lanche, corremos para o pátio, que nos parece tão grande. Comemos tudo da lancheira, mas se alguém está com fome, sempre dividimos o que temos. De um tacho enorme no pátio serve-se pão com carne moída para as que não podem trazer lanche de casa. Às vezes, conseguimos enganar a pessoa que preside o tacho e conseguimos um pãozinho com carne e molho, que sempre é delicioso.Brincamos de piques, de mãe da rua, de pular corda, até o sinal tocar.Às duas horas minha mãe vem me buscar, trazendo meu lindo irmãozinho que eu adoro. Ela anda da Rua Nilo até a Paulista com ele no colo e volta, todos os dias. Ele não tem carrinho de nenê, acho que ninguém tem.Chegamos em casa, troco meu uniforme e vou para o Tênis Clube Paulista brincar com a Bete. Minha mãe vai lavar roupa no tanque. Às seis horas devo estar de volta para jantar, mas até ela tem muito tempo para brincar no parquinho, de pegador, de esconde-esconde, e, precocemente, de espiar o Paulo e o Esmar jogando tênis. Eles têm doze e treze anos e nos parecem adultos. Muitas vezes carrego a minha boneca comigo, e a Bete traz a dela, mas ultimamente tenho me envergonhado da boneca e a embrulho num jornal para que os meninos não a vejam.Às seis horas volto pra casa, já está escurecendo. Algumas estrelas já aparecem, a noite vem vindo rapidamente. A luz da minha casa já está acesa, minha mãe está sentada à porta segurando meu irmão e conversando com as vizinhas. Na cozinha encontro um prato de sopa de aveia e pão. Esta é a nossa janta costumeira e graças a Deus eu gosto muito da tal sopa.Depois disso tomo um chuveiro, coloco meu pijama. Não temos televisão, mas ouço rádio. Tenho livros e meu pai tem muitos livros, da coleção Saraiva, e uma coleção enorme de Seleções, portanto leio avidamente, como faria por toda a vida.Às dez horas, vou dormir. Meu quarto é quieto e simples, uma colcha rosa na cama, um guarda roupa pequenino, meus livros numa mala esperando a estante que parece nunca chegar. Minhas bonecas dormem ao meu lado. Da janela do meu quarto às vezes espio a lua e o quintal do vizinho, seu Eurico, dono de uma casa enorme na esquina da Nilo com a Paraíso, cujo quintal dá para o meu. Seu Eurico tem dois filhos gêmeos de dez anos, e eles estão sempre conversando comigo pelo muro. Eu os acho feios e prefiro o Esmar, o tenista!Meia-noite, meu irmãozinho está chorando, minha mãe está cantando ‘Boi, boi, boi, boi da cara preta...’.Depois, silêncio novamente. E eu durmo, porque sou uma criança feliz, tenho o amor dos meus pais e avós, tenho meu irmãozinho tão precioso, e embora não tenhamos nada materialmente, temos uns aos outros, o pão de cada dia, e eu tenho três bonecas! Que mais posso desejar?

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Bolinho de mandioca e carne moída de forno



1 xícara (chá) de mandioca cozida e amassada
1 ovo
1 colher (sopa) de margarina light
1/2 xícara (chá) de farinha de trigo
2 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado
sal a gosto
Recheio
200g de carne moída magra
1 cebola picada
1 dente de alho amassado
2 colheres (sopa) de purê de tomates
sal a gosto
1 colher (sopa) de farinha de trigo
Modo de preparo
Comece pelo recheio. Doure a carne moída em uma panela antiaderente. Junte a cebola, o alho, o purê de tomates e o sal. Regue com cerca de 4 colheres (sopa) de água e deixe cozinhar por 10 minutos. Polvilhe a farinha de trigo e mexa até dar liga. Adicione a salsa picada, retire do fogo e espere esfriar. Misture a mandioca, o ovo, a margarina light, o queijo parmesão e o sal. Vá adicionando a farinha de trigo aos poucos até ficar uma massa firme. Pegue porções de massa e recheie com um pouco do recheio de carne. Feche bem e coloque em uma assadeira antiaderente untada com azeite. Leve ao forno quente (200ºC) por cerca de 30 minutos.

sábado, 28 de março de 2009

Quem paga?



Quem é que vai pagar por isso? Foi com surpresa que me deparei outro dia com um costume que eu jurava que não existisse mais. Estava jantando num restaurante com meu namorado quando o garçom trouxe dois cardápios para a mesa. Ambos listando todos os pratos da casa, mas o meu, sem os preços. Quem deve pagar a conta, afinal? Como se houvesse uma resposta única para uma questão tão complexa.

Vamos resolver isso de uma vez por todas: no caso de ser apenas um casal de amigos, cada um paga a sua parte, a não ser que um queira fazer uma gentileza para o outro. O outro, elegantemente, retribuirá numa próxima vez.

Terminada a sessão amigos, vamos ao que interessa: encontros amorosos, sexuais ou matrimoniais.

Queridas feministas, fiquem fora disso. Se o homem convidou a mulher para jantar pela primeira vez, ele paga. Não tem acordo.

Se o homem convidou a mulher para jantar pela segunda vez, paga de novo. Se está meio duro, que a convide para um lugar modesto, sem problema.

Se esses jantares evoluíram para um namoro, ninguém mais está convidando, eles simplesmente combinaram de comer alguma coisa depois do cinema, então ela pode começar a pagar de vez em quando.

Se ele andou aprontando, sendo grosseiro ou pisando na bola, podem estar juntos há 20 anos: ele paga. Caro.

Se ela andou aprontando, sendo grosseira ou pisando na bola, ele paga também, para que ela não pense que as coisas se resolvem assim tão facilmente, com uma continha de restaurante.

Se ele não tem um tostão, está desempregado, quebrado, falido, mas compensa sendo um cara sensacional, ela paga quantas vezes for preciso (mas torcerá, em silêncio, para que essa situação seja passageira).

Se ela não tem onde cair morta, mas é tão doce que faz questão absoluta de pagar pelo menos uma vez na vida, ele a leva para comer um cachorro-quente e permite que rachem a conta.

Se os dois são milionários, ele paga.

Se os dois são duros, estão fazendo o que num restaurante? Se o casamento está em crise, ele paga. Era só o que faltava fazê-la chorar e arcar com a conta ainda por cima.

Se o casamento está em plena lua-de-mel, ele paga. E vai achar barato.

Se ela é uma deusa e ele um medonho, ele paga.

Se ele é um gato e ela um tribufu, nada muda, ué: ele paga.

Se ele é um gato, um papo ótimo e uma cama melhor ainda, ela cozinha em casa para ele e nunca mais o deixa escapar.

Se ele é grosso, ignorante e mal-educado, ela paga a conta e pede licença para ir ao toalete, quando na verdade vai pegar um táxi para casa e providenciar a troca do número do telefone.

Se você não se encaixa em nenhuma dessas situações, ele paga.
Martha Medeiros

quarta-feira, 25 de março de 2009

Amor da minha vida



Ao Amor da Minha Vida (Maite Proença)
O amor da minha vida eu encontrei, tem nome, é de carne e osso, e me ama também. Agora falta encontrar alguém com quem possa me relacionar. É que o homem da minha vida não cabe em mim e eu não caibo nele. Não basta que a gente se queira há muitos anos. Não basta nossos namoros longos, os rompimentos e a teimosia de desejar mais daquilo que não há de ser. Não presta que ele me visite pra acabar com as saudades e fuja correndo de pernas bambas e um bumbo no peito. Não importa que eu esqueça meu nome depois, nem que me perca num oco, ou que os sentimentos corram de ambos os lados, intensos e desarvorados. Não basta que haja amor para se viver um amor. Eu e ele somos as cruzadas da idade média, o Osama e o Tio Sam, o preto e o branco da apartheid, o falcão e o lobo, o Feitiço de Áquila. Seus mistérios me perturbam e minha clareza o ofusca. Tenho fascínio pelo plutão que ele habita, e ele vive intrigado por minha vênus, mas quando eu falo vem, ele entende vai. Enquanto ele avista o mar eu olho pra montanha. Quando um se sente em paz o outro quer a guerra. É preciso me traduzir a cada centímetro do caminho enquanto ele explica que eu também não entendi nada. Discordamos sobre o tempo, o tamanho das ondas, a cor da cadeira. O desacerto é de lascar, e não há cama que resista a tantas reconciliações - um dia a cama cai.Esta semana fui ver a Ópera do Malandro em cartaz no Rio de Janeiro. Se o Chico Buarque nunca mais tivesse feito outra coisa na vida, ainda assim teria de ser imortalizado pelas alturas em que transita sua poesia nesta obra. Como ando as voltas com assuntos de amor, prestei atenção na cafetina Vitória que, do alto de sua experiência, ensinava: O amor jamais foi um sonho, o amor, eu bem sei, já provei, é um veneno medonho. É por isso que se há de entender que o amor não é ócio, e compreender que o amor não é um vício, o amor é sacrifício, o amor é sacerdócio.Mais adiante Terezinha, a heroína quase ingênua, sofria:Oh pedaço de mim, oh metade arrancada de mim, leva o vulto teu, que a saudade é o revés de um parto, a saudade é arrumar o quarto do filho que já morreu. Leva o que há de ti, que a saudade dói latejada, é assim como uma fisgada no membro que já perdi.Naquela noite, inspirada pelo Chico, voltei pra casa decidida - não quero mais o amor da minha vida ocupando o lugar de amor da minha vida. Venho portanto, pedir a ele publicamente, que libere a vaga. É com você mesmo que estou falando, você aí, que se instalou feito um posseiro dentro do meu coração, faça o favor de desinstalar-se. Xô. Há de haver um homem bom, me esperando em alguma esquina desse mundo. Um homem que aprecie o meu carinho, goste do meu jeito, fale a minha língua, e queira cuidar de mim. As qualidades podem até variar, mas aos interessados, se houver, vou avisando; existem defeitos que considero indispensáveis.Meu amor tem de ter uns certos ciúmes, e reclamar quando eu precisar viajar pra longe. Pode se meter com minha roupa, com corte do cabelo, e achar que sou distraída e não sei dirigir. Quando ficar surpreso de eu ter chegado até aqui sem ele, afirmarei sem ironia, que foi mesmo por milagre. Este homem deve querer nosso lar impecável, com flores no jarro, e é imperativo que faça tromba quando não estiver assim. Ele irá me buscar no trabalho e levará direto pra casa, nada de madrugadas na rua! Desejo enfim que meu amor me reprima um pouco, e que me tolha as liberdades - esse vôo alucinante e sem rumo, anda me dando um cansaço danado.

terça-feira, 24 de março de 2009

Onde está Ana Paula?

Acreditem, a Ana Paula já foi pequenininha,ela está nestas fotos!
Para aumentar o tamanho da foto é só clicar na foto.

Escola do futuro


O que vocês imaginam uma escola no futuro?
Veja a foto, como será fácil estudar sem carregar aquela mochila pesada.Só um lep top trará tudo o que você precisa.
Imaginem uma aula de geografia, na Internet o professor poderá mostrar dezenas de fotos de regiões e gráficos.
Uma aula de história poderá mostrara as ruinas de antigas civilizações,conforme a época estudada mostrará museus , obras, esculturas, etc...
A tarefa será impressa num CD que o professor irá corrigir adicionar comentários e devolver ao aluno, tudo via internet.
Quando será isso?
Algumas escolas já estão operando dessa maneira.
Tudo evolui, eu mesmo já escrevi com pena e tinteiro e nem tenho sessenta anos ainda.
Tabuada?Já não se decora mais.Se alguma criança de 5ª série sabe quanto é 7 x 7 ?ah! isso é outro problema.Será que no futuro será preciso saber?

Wanda

terça-feira, 17 de março de 2009

Ex-alunas do CNSD


Convidei os alunos e ex-alunos da Comunidade do Colégio Nossa Senhora das Dores do Orkut, para prestigiarem este Blog.
Esses alunos têm sido muito participativos no Orkut, espero contar com a presença deles aqui, que afinal é um espaço deles para estarem relatando fatos referentes ao colégio.
Todos os comentários serão, lógico, para o enriquecimento do convívio da comunidade CNSD.
Obrigada
Wanda

segunda-feira, 16 de março de 2009

Como fazer aa criança gostar de verdura.



Há alguma forma de convencer as crianças que recusam hortaliças e verduras a comê-las

A melhor abordagem é desdramatizar esta situação. Convém recordar que as preferências alimentares são influenciadas pelo processo de aprendizagem. As crianças apresentam uma tendência natural para rejeitar novos alimentos (neofobia), particularmente vegetais e fruta, mas têm também a capacidade de aceitar novos alimentos quando estes são oferecidos repetitivamente.

As experiências precoces com os alimentos são cruciais no desenvolvimento dos padrões e preferências alimentares. Os pais são os modelos dos filhos: de nada vale insistir com a criança para que coma determinados alimentos se esses alimentos não forem consumidos habitualmente em família.

Algumas formas de habituar os miúdos a comer hortaliças e saladas passam por:
1. Preocupar-se com a moderação: a criança acusa a "pressão" de várias formas, pelo que a melhor abordagem passa pela persistência sem ansiedade.
2. A refeição, sempre que possível, deverá ser feita em família e a criança deverá partilhar a mesma refeição, que deverá incluir sempre hortaliças ou saladas. A criança interioriza que esses alimentos fazem parte da alimentação quotidiana, percebe que os pais os apreciam e tende a imitar.

3. Não aceite à primeira o “não gosto destas coisas verdes”. Por vezes é necessário apresentar sete ou oito vezes o mesmo alimento até a criança o aceitar. Esta repetição permite à criança familiarizar-se com o alimento, com o seu sabor e a sua textura.

4. Ofereça os alimentos em quantidades pequenas para encorajar a criança a comer, ou seja, todos os dias apresente-lhe sopa e legumes no prato. No primeiro dia, insista para que coma pelo menos duas colheres de sopa e três ervilhas; no segundo dia, quatro colheres e seis ervilhas.

6. Apresente os pratos de maneira agradável, evitando a monotonia alimentar. Varie: beterraba e cenoura crua ralada, pepino aos quadradinhos, tomate com milho, brócolos e cenouras baby gratinadas com queijo.

7. Preparar os alimentos na presença ou com a ajuda da criança é um truque infalível. Experimente preparar uma sopa em conjunto, dando-lhe pequenas tarefas, como separar as folhinhas do agrião: esta actividade incentiva a criança a comer e estimula-a também a participar nas tarefas domésticas.

8. Leve-a ao supermercado para comprar legumes e frutas: deixe-a tocar, cheirar, comparar e até pesar os diferentes alimentos. Será difícil resistir a tanta cor e variedade.

sexta-feira, 13 de março de 2009

Olha a vovó Wanda


Esta eu nem pergunto, por causa da idade da foto e cara de lua cheia, todos iam adivinhar!
Não lembra um pouco a Eduarda?

quinta-feira, 12 de março de 2009

Quem será?


Desta vez, fiz um painel!

Tentem adivinhar quem é a menina da foto!

terça-feira, 10 de março de 2009

Adivinha quem é?




Alguem sabe quem é esta menininha tão engraçadinha da foto?
Será que vocês conhecem?????????


quarta-feira, 4 de março de 2009

Festa do sorvete




O CNSD tem o prazer de apresentar o primeiro evento de 2009, a FESTA DO SORVETE - Dia 07/03 - das 11h às 16h.

Você não pode perder! Sorvete à vontade! Participe!

Adquira seu convite antecipado, no valor de R$8,00.

Vendas:
Dias: 01 a 06 de março
Horário: das 12h20 às 13h.
Local: portão da R. Iataí, 83
* No dia do evento os convites serão vendidos no valor de R$10,00.
* Para atender os interessados, também aceitaremos o pedido de convites via agenda do aluno!

Atenciosamente,
Marketing CNSD

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Casa Verde



O aniversário do bairro é comemorado em 21 de maio porque foi nesta data, em 1913, que os herdeiros de João Maxwell Rudge venderam o primeiro lote do sítio de 200 alqueires que passaram a chamar de Vila Tietê.
O novo nome logo caiu em desuso, prevalecendo o “Sítio da Casa Verde” ou “Sítio das Moças da Casa Verde”, como o lugar era conhecido desde a época do militar José Arouche de Toledo Rendon por volta de 1790. Rendon, descendente do antigo proprietário, o todo-poderoso Amador Bueno Ribeiro, era pai das moças da Casa Verde, que eram muito populares entre os estudantes de Direito do Largo São Francisco.
OBS_A casa que as moças moravam na Rua Riachuelo é que era verde.


Os rapazes costumavam dizer que vinham no sitio das moças da casa verde, porém aqui não existia uma casa verde.




Qualquer consulta sobre serviços na Casa Verde




sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Artes

Vale de Mira-Miranda do Douro-Trás-os-Montes-Portugal



Olá confreiras!


Últimamente tenho entrado num blog de pessoas que vivem num lugar maravilhoso de nome Torre de Moncorvo.Fica em Trás-os-Montes, Portugal.

Neste blog tem um fotógrafo que é um artista na verdadeira concepção da palavra.

Se querem ver mais do seu trabalho, clique em:



Anibal Gonçalves

Á Descoberta


Vocês vão ficam sem fôlego com as imagens.

Essa que postei é só um pequeno exemplo.Linda não?


segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

RESPOSTAS PRECIOSAS

Para assistir aos slides, clicar na camêra do lado direito, a imagem vai abrir, pegando toda a tela do computador.
Clique na setinha verde, e os slides vão passar automaticamente .
Para sair, vá no teclado do comoputador e aperte Esc

Respostas Precisas

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sábado, 7 de fevereiro de 2009

Depressão


Depressão é uma doença afetiva, ou do humor onde há alteração psíquica e orgânica comprometendo o físico, os pensamentos e as emoções.
O afeito é responsável pelo significado sentimental de tudo aquilo que vivemos. Portanto, quanto mais consciente sentimos a vida menos comprometimentos teremos no futuro.
Viver consciente é compreender e aceitar todos os acontecimentos presenciados pelo nosso Ser. Entretanto, nem sempre lembramos da nossa existência, principalmente antes dos três anos de idade, ou mesmo as pessoas que geralmente estão sobrecarregadas com tantos afazeres, que acabam não tendo tempo para resolver os próprios assuntos particulares.
Uma depressão é uma somatização dos fatos e acontecimentos do indivíduo, sendo que uma hora ou outra, haverá manifestação não só através da depressão, mas de vários outros comprometimentos.
A depressão pode ser dividida em dois tipos:
1†) Típica: Quando o indivíduo manifesta com todos os sintomas emocionais típicos como a tristeza, o desinteresse, etc.
2†) Atípico: Quando o indivíduo não percebe que está deprimido e não tem queixas como as pessoas do primeiro tipo. É o tipo durão, resistente.
Portanto os depressivos atípicos acabam se achando apenas ansiosos e não depressivos.
Sintomas mais comuns da depressão
- humor deprimido: tristeza, desânimo, pensamentos negativos;- falta de interesse pela vida, pelas pessoas, pelo trabalho, relacionamentos, etc...- falta de energia: cansaço físico e mental - Insônia ou excesso de sono. - no caso mais avançado: aparecimento de idéias delirantes e mesmo alucinações.
Tratamento
Existem muitos tipos de tratamento para depressão. Muitos deles através de drogas químicas, ou métodos naturais, terapia convencional e alternativas.
O fator mais importante para a recuperação do depressivo é que ele esteja sendo acolhido por pessoas que cultivem o amor incondicional, que tenham fé e acreditam na vida como uma manifestação divina.
O melhor remédio para os seres humanos é a integração com os meios naturais de viver. O desapego dos padrões e valores sociais. Não esqueçam: quando morremos não levamos nada, apenas nossas experiências de vida.
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Agora que sabemos o que é depressão, suas causas e sua cura , vamos correr atrás da felicidade!
Wanda

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Promessas de casamento



Em maio de 98, escrevi um texto em que afirmava que achava bonito o ritual do casamento a igreja, com seus vestidos brancos e tapetes vermelhos, mas que a única coisa que me desagradava era o sermão do padre. "Promete ser fiel na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, amando-lhe e respeitando-lhe até que a morte os separe?" Acho simplista e um pouco fora da realidade. Dou aqui novas sugestões de sermões:
- Promete não deixar a paixão fazer de você uma pessoa controladora, e sim respeitar a individualidade do seu amado, lembrando sempre que ele não pertence a você e que está ao seu lado por livre e espontânea vontade?
- Promete saber ser amiga(o) e ser amante, sabendo exatamente quando devem entrar em cena uma e outra, sem que isso lhe transforme numa pessoa de dupla identidade ou numa pessoa menos romântica?
- Promete fazer da passagem dos anos uma via de amadurecimento e não uma via de cobranças por sonhos idealizados que não chegaram a se concretizar?
- Promete sentir prazer de estar com a pessoa que você escolheu e ser feliz ao lado dela pelo simples fato de ela ser a pessoa que melhor conhece você e portanto a mais bem preparada para lhe ajudar, assim como você a ela?
- Promete se deixar conhecer?- Promete que seguirá sendo uma pessoa gentil, carinhosa e educada, que não usará a rotina como desculpa para sua falta de humor?
- Promete que fará sexo sem pudores, que fará filhos por amor e por vontade, e não porque é o que esperam de você, e que os educará para serem independentes e bem informados sobre a realidade que os aguarda?
- Promete que não falará mal da pessoa com quem casou só para arrancar risadas dos outros?- Promete que a palavra liberdade seguirá tendo a mesma importância que sempre teve na sua vida, que você saberá responsabilizar-se por si mesmo sem ficar escravizado pelo outro e que saberá lidar com sua própria solidão, que casamento algum elimina?
- Promete que será tão você mesmo quanto era minutos antes de entrar na igreja?Sendo assim, declaro-os muito mais que marido e mulher: declaro-os maduros.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Agenda do CNSD


Olá mães!

Já deram uma olhada na agenda do colégio?

Lá está marcado tudo direitinho......começo e término do ano letivo, festas, encontros,acantonamento,etc...

Estou alertando, porque as vezes, não há curiosidade em olhar a agenda, todo ano ela parece a mesma , não é?

Dêm uma olhada também no site:




Vamos ficar informadas ok?



segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Experimente! É fácil!


Quer ver seu filho dizer que você é a melhor cozinheira do mundo?



Bolo de iogurt



1 copo(s) de iogurte natural
1/2 copo(s) de óleo
2 copo(s) de açúcar
2 copo(s) de farinha de trigo
4 unidade(s) de ovo
1 colher(es) (sopa) de fermento químico em pó
Bata todos os ingredientes no liquidificador e despeje numa fôrma de buraco no meio com 23cm de diâmetro, untada e enfarinhada.
Leve ao forno moderado (180 ºC) pré-aquecido, por cerca de 40 minutos.
Deixe amornar e desenforme.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Volta ás aulas!

O despertador avisa que mais um ano letivo está começando e jogo as pernas para fora da cama como quem vai realmente levantar, mas segundos depois desabo de novo de volta na cama. As férias estão terminando, lá se foram os dias sem horários, de lanchinhos em frente da televisão.Vontade de conhecer as turmas novas, o que mais anima no começo do ano são as novidades, tudo é novo. Os cadernos e livros ainda virgens e com cheiro de tinta, as classes limpas e as paredes cheirando a novas. Vou andando devagar até a escola, sentindo o sol na pele e na cabeça se enovelam pensamentos desencontrados, uma certa ansiedade me oprime.Quando toca o sinal e os alunos começam a entrar na sala com um ar misto de alegria e receio sinto que os motores já estão se aquecendo. Apresento-me, faço uma brincadeira e em poucos minutos estão relaxados e prontos para começar a aprender.Inicio a aula e começo a fazer perguntas. Falo sobre a Itália e os italianos, a aula é toda em inglês. Dou exemplos e pergunto em inglês a uma aluna louríssima, por dentro e por fora, se o Michelângelo era americano ou italiano.Momento de pausa para pensar, ela remexe a cabeça e as madeixas louras, depois me pergunta 'quem é Michelângelo'. Um aluno se impacienta e pergunta se ela não sabe mesmo quem é Michelângelo, enquanto eu conto até 10 mentalmente. Depois seu rosto se ilumina e ela conclui, feliz:
- Ah, a tartaruga ninja!Nesse exato momento sinto que teremos um longo ano pela frete.
As férias terminaram.

Bom retorno!