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sábado, 29 de novembro de 2008

Acantonamento/2008

O Acantonamento 2008 foi uma diversão e tanto! Olha a turminha ai ,de pijama e pantufas!

Amigo secreto/oculto




Olá amigas confreiras!
Está chegando o dia do nosso encontro das Amigas Secretas/Ocultas!
Creio que como eu, vocês também terão amigas secretas em outros grupos!
Tem aqueles de amigos secretos de uma academia, do trabalho,da escola (de pintura, de cerâmica de inglês,etc...)
As diferenças são claras de grupo para grupo.
Uns mal se conhecem ,mas chegando esta data são convidados e desejam participar de uma confraternização.
Particularmente acho bonito que pessoas se reúnam nessa brincadeira tradicional.
Muitas pessoa reclamam que geralmente dão um bom presente e recebem coisas de que não gostam.
Isso acontece a vida inteira em ocasiões de dar ou receber presente, pois as vezes compramos o que gostamos ou o que achamos que o presenteado irá gostar.
Não importa o que ganharemos, pois acredito que qualquer uma das confreiras poderia comprar algo que está querendo possuir e que a amiga secreta/oculta poderá ofertar, certo?
O espírito da festa é o que conta! A intenção da pessoa que presenteia é sempre a de agradar!Muitas vezes, gasta-se horas percorrendo lojas e pesquisando a melhor forma de agradar o amigo secreto/oculto.
Vamos curtir as brincadeiras, vamos curtir cada minuto desta festa que no ano de 2008 jamais se repetirá, pois ficara só na lembrança de momentos vividos no passado. A lembrancinha será guardada ou usada, mas os momentos da alegria e confraternização, estará sempre nas nossas lembranças! ah! e as fotos também!
Então não esqueçam! Quarta-feira, dia 03/12, na Sul Nativa , revelaremos nossos amigos ocultos!
De minha parte, posso garantir que contarei uma coisa sobre a minha amiga oculta, que nem mesmo ela sabe!
E vocês pensam que não conheço todas vocês?Este bairro é uma vilinha......de comadres.....kkkkkk
Beijos

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Ana Paula comentou:

-No dia 12/12, as 20:00h no auditório, será a apresentação do Ballet e sapateado da escola. O peça encenada será "AS FLAUTISTAS DE HAMELIN". Que eu saiba a Amanda(Débora) e a Sofia(Ana Paula), serão as filhotes da Confraria que participarão. Se houver mais, que falem agora ou calem-se para sempre!
- No dia 13/12 será o show de lançamento do CD do coro infantil. Não sei o horário. E além das filhotes mencionadas acima, o Santiago (Mari), participou da gravação. Também tem uma faixa com a participação dos pais e é claro que eu, a Débora e a Mari gravamos!

sexta-feira, 21 de novembro de 2008


Nunca é tarde para se ter uma infância feliz!
Quando os pais ou responsáveis pela educação da criança apóiam amorosamente seu processo de descoberta do mundo, através da diferentes fases do desenvolvimento, o resultado é um adulto equilibrado, autoconfiante e com um forte sentimento de valor próprio.
A criança interior pode ser fonte de criatividade, alegria, equilíbrio e capacidade de manter bons relacionamentos consigo mesmo e com as outras pessoas.A realidade, porém, aponta para um grande número de pessoas traumatizadas, que carregam pela vida uma criança interior ferida, infeliz, carente de amor e de reconhecimento.
A criança interior pode levar o indivíduo a estabelecer padrões autodestrutivos, relacionamentos doentios, dependências de substâncias e pessoas nocivas, além de uma baixa auto-estima.A boa notícia é que nunca é tarde para se ter uma infância feliz.
Dê voz à criança que mora em você. O seu amor poderá libertá-la da mágoa e dos ressentimentos que permanecem influenciando a sua vida. Se desejar, procure uma terapia para trabalhar a sua criança.
Uma das formas de expressão da criança interior é através das brincadeiras.
Permita-se brincar, criar, interagir com as fantasias desta criança. Deixe que ela se expresse sem críticas ou preocupações. Ouça o que ela diz, tranqüilize-a, fale com ela. Mostre que você agora está aí, para ela, sempre que ela precisar. Acredite: você pode proporcionar à sua criança interior a infância feliz que ela nunca teve.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Dia Nacional da Consciência Negra-20/11

Preservar a memória é uma das formas de construir a história. É pela disputa dessa memória, dessa história, que nos últimos 32 anos se comemora no dia 20 de novembro, o "Dia Nacional da Consciência Negra". Nessa data, em 1695, foi assassinado Zumbi, um dos últimos líderes do Quilombo dos Palmares, que se transformou em um grande ícone da resistência negra ao escravismo e da luta pela liberdade.
O escravismo é a pior imposição feita a um ser humano,seja ele de qualquer cor ou raça.Na minha opinião, os negros depois de terem sidos libertados foram "soltos" na sociedade, sem eira nem beira, tendo que competir com brancos vindos da Europa para o trabalho na lavoura.
Disso resultou as diferenças sociais, pois o branco além de não sofrer preconceito por causa da cor, ainda tinha uma educação mais privilegiada, visto que a maioria deles já vinha alfabetizado de suas terras de origem.
Embora já libertos, os negros que se empenhavam em melhorar seu status, ainda eram vistos como escravos e seres inferiores pelo ex-escravagistas.
Depois de mais de cento e vinte anos da libertação dos escravos, ainda se encontra uma maioria negra e parda no submundo da sociedade brasileira justamente pelo fato da discriminação imposta a raça negra pós escravatura.
Eu sou contra a comemoração do dia da mulher,pois acho isso uma de discriminação,se ela tem um dia especifico, quer dizer que o resto ano não é dela , certo?Mas no caso do Dia nacional da Consciência Negra, devo admitir que é uma data que serve para reflexão à respeito de nossa história e das injustiças cometidas nas gerações passadas.
Haverá o dia em que não se comemorará dia especial de ninguém!Seremos todos apenas humanos, independente de raça, religião,profissão,cor da pele, sexo ou qualquer cultura.Talvez demore séculos para isso aconteça, mas ,se eu não acreditasse nisto, não teria mais no que acreditar!
19/11/2008 - Wanda Wenceslau

terça-feira, 18 de novembro de 2008




«Entro no elevador com a minha filha de três anos e um metro de altura. E ela exprime então, contemplando a botoeira, o grande sonho da sua vida:
- Eu ainda vou crescer e alcançar aquele número lá do alto!
Brinco com ela, dizendo-lhe que vai fazer coisas mais interessantes do que andar de elevador, e acabo caindo na clássica pergunta:
- E o que você vai ser quando crescer?
Olha-me intrigada... Parece-me que não entendeu a questão e apresso-me a esclarecer:
- Você vai ser médica? Vai ser dentista? Professora?
Responde-me convicta:
- É claro que eu vou ser mãe!
Devo confessar que adorei a resposta! Diverti-me lisonjeada! (Também é verdade que, dias depois, contrariada com algumas exigências minhas, a pequena resolveu que queria mesmo era ser "vó"...).
O episódio fez-me pensar e corar. Por que não me ocorrera o papel de mãe como uma possibilidade futura para a minha filha, certamente não exclusiva, mas primordial? E por que ela, sem ter sido incentivada diretamente, amealhara para si esse sonho, essa aspiração?
Como é natural, não ando a esbanjar a toda hora, entre sorrisos e amabilidades, a felicidade de ser mãe, e temo que a minha filha não a veja estampada no meu rosto com a freqüência que eu desejaria. Mesmo assim, a maternidade revelou-se a grande aspiração dessa mulher-criança. Há aí um mistério que ultrapassa qualquer explicação de ordem cultural: jamais agi deliberadamente no sentido de criar a minha filha para ser mãe, e no entanto essa aspiração brotou com toda a espontaneidade no mais íntimo do seu ser.
Assim é: a mãe insiste em realizar-se na mulher. Diria mais: em toda a mulher..., por mais que um certo feminismo queira que pensemos de outra forma.» *

Sueli Caramello Uliano

segunda-feira, 17 de novembro de 2008


Deixo aqui algumas dicas que podem ajudar a melhorar a sua auto-estima:
l. Pense e seja feliz. Se plantarmos pensamentos como “sou feliz," surgirá a felicidade. Por isso, quem deseja ser realmente feliz, mesmo que a sua situação atual ainda não seja muito boa, mesmo assim, deve pensar e falar várias vezes, todos os dias: "Já sou muito feliz"; assim, com certeza, vai conquistar uma vida verdadeiramente feliz e saudável.
2. Serenidade mental. A felicidade vem da paz espiritual. Se expressarmos satisfação e gratidão pelas coisas que temos recebido até agora, isso vai nos trazer bem-estar espiritual. O importante é descobrir a felicidade na nossa vida cotidiana, seja ela como for.
3. Alegrar-se pela felicidade do próximo. Mesmo ainda não possuindo os bens materiais desejados, demonstrar alegria diante dos bens e do conforto material do outro, apreciando sem demonstrar nenhum tipo de constrangimento e inveja.
4. Praticar atos de bondade. Todos os dias praticar pelo menos um ato de bondade, seja na forma de uma palavra de conforto moral ou espiritual, que possa refletir sua solidariedade para aliviar a dor dos que sofrem.
5. Perdoar sempre. Na medida em que você conseguir perdoar, eliminará o ódio e o rancor existentes em você; assim, ficará mais leve e terá paz interior para avançar rumo ao sucesso.
6. Evitar falar mal dos outros. Quem deseja ser feliz e ter uma boa saúde, deve enaltecer as qualidades das pessoas e minimizar os seus prováveis defeitos, criando uma atmosfera favorável para si e o grupo a que pertence.
7. Valorizar os bons pensamentos. Uma pessoa espiritualizada sempre está atenta a ter pensamentos e atitudes saudáveis. Isso faz com que naturalmente possa atrair acontecimentos bons.
8. Antes de dormir, avalie o seu dia e evite ficar remoendo o passado, principalmente, coisas desagradáveis que já não têm mais jeito. Procure viver intensamente o momento presente e aproveite para construir uma felicidade duradoura com base sólida.
9. Supere seus obstáculos. Procure cultivar sua autoconfiança e conhecer melhor a si mesmo. Agindo com determinação e sabedoria, você conseguirá criar um clima favorável para realização das suas mais legítimas aspirações.
10. Viva em paz com as pessoas. Fale bem das pessoas da sua família e da sua comunidade.
Tente resistir e não rotular ninguém. Reexamine seus conceitos e não haja com discriminação. Assim, será criado um ambiente apropriado para ser feliz e progredir sempre.Ame a si próprio, sinta-se responsável apenas pelo que depende de você. Construa seu sonho em terra firme, com base sólida. Viva o dia de hoje, sempre um de cada vez. Aprenda sempre consigo e não só com os outros. Enxergue suas qualidades e não só os defeitos. Dependa dos seus pés para andar e dependa das suas idéias para prosseguir. “Perceba que você é tão poderoso e forte quanto você se permite ser e que a parte mais difícil de qualquer empreendimento é dar o primeiro passo, tomar a primeira decisão.” A vida é feita de decisões, só depende de você escolher as melhores. Com a ajuda certa para se conhecer melhor fica mais fácil. Nunca desista. Há uma força especial dentro de você! Por tudo isso, ame-se, estime-se, olhe-se no espelho, sorria para você mesmo, dê um bom dia a você, abrace a si mesmo, porque para amar os outros é necessário amar a si mesmo primeiro. E não esqueça de mentalizar, todos os dias, bons pensamentos para você, olhar a natureza, sorrir, dar risadas, espalhar beijos e abraços, dizer eu te amo, enfim, espalhar mensagens de alegria e otimismo pela vida à sua volta.Pense nisso! Que sua luz possa brilhar ainda mais!
Wanda Ribeiro
Terapeuta

domingo, 16 de novembro de 2008





Pais e filhos: carinho faz bem

A história da psicologia está repleta de experimentações realizadas em laboratório, que servem tanto para fins teóricos como na vida prática.
Experimento interessante sobre a importância do vínculo afetivo entre mãe e filho e a formação da personalidade da criança foi realizado pelo psicólogo H. Hallow, da Universidade de Wisconsin, Madison, EUA.
Hallow usou duas “mães” macacas substitutas das mães verdadeiras. Uma tinha forma cilíndrica de arame, com uma cabeça de madeira desenhada de modo rudimentar. A outra, também era de arame, era envolvida em pano peludo. Ambas ficavam lado a lado, apenas separadas por uma divisória, e acessível aos filhos que eram animais de verdade.
O cientista colocou oito macaquinhos recém-nascidos em gaiolas individuais. Cada um com igual acesso à "mãe" de arame ou a "mãe" envolvida em pano. Quatro dos bebês recebiam o leite de uma das mães e quatro de outra. O leite vinha da mamadeira cujo bico se projetava do “seio” da “mãe”.
As duas “mães” de material provaram ser fisiologicamente equivalentes. Os macaquinhos dos dois grupos bebiam o mesmo volume de leite e engordavam ao mesmo ritmo. Entretanto, essas duas “mães” provaram que psicologicamente estavam longe de se equivalerem.
Os registros dos cientistas mostraram que ambos os grupos de bebês passavam muito mais tempo nas costas e agarrando-se a suas “mães” macias e peludas do que as “mães” só de arame.
Depois, em outro experimento, os cientistas retiraram o leite da "mãe" de pano e deixaram só com a "mãe" de arame. O macaquinho alimentava-se na mãe de arame, mas rapidamente corria para junto da mãe de tecido. Ou seja, a mãe de arame só servia para amamentar; o filhote não se sentia aconchegado junto a ela, preferindo a mãe de pano macio. Verificou-se ainda que, diante de situações de medo o macaquinho corria para a mãe de tecido como que buscando nela segurança e o conforto.
Qual ilação?
O experimento serviu para demonstrar experimentalmente que para a formação do vínculo afetivo entre mãe e filho, o contato corporal e o conforto imediato proporcionado por ele, são mais importantes que a própria alimentação. A alimentação é também importante, mas o vinculo afetivo é mais significativo para o psiquismo da criança. Ou seja, a formação do vínculo entre mãe e filho (tanto em macacos como em seres humanos), é fundamental para o desenvolvimento de uma personalidade bem estruturada, mais segura de si, enfim, sadia. Ou seja, a comida está para o corpo assim como o carinho, o aconchego e o amor estão para a formação da boa alma ou psiquè. (Em termos cristãos, "nem só de pão e vinho vive o homem".)
No âmbito dos seres humanos, as crianças obrigadas a viverem em instituições (orfanatos, creches, casas de menores delinqüentes, etc) tendem a não terem alguém especial com quem estabelecer vínculos afetivos e emocionais. Freud, observa que, na maioria dessas instituições, o que predomina é a transferência negativa - imperam regras, obrigações diárias, disciplina rígida - que terminam por despertar na criança mais ódio que amor e um profundo despreparo para acolher os acenos de possíveis vínculos positivos que lembrariam o que seria uma boa relação mãe e filho.
Qual é a dimensão do problema?
Ultimamente temos escutado queixas de filhos (crianças e adultos) cujas mães lhes dão pouco ou nenhum carinho, apesar de conviverem no dia a dia. Ressentem-se de falta de colo, de contato de pele ou mesmo de palavras dóceis que imprimem na alma o amor para com eles. Essas mães frias de afetos não estão ajudando os seus filhos a bem desenvolverem seu psiquismo, a olharem de modo terno a própria mãe, a adquirirem a sensação de que o mundo é bom, de que, por extensão, as relações humanas e sociais também podem ser boas. É preciso sempre lembrar que a mãe é quem primeiro representa o mundo onde irão viver. Fará diferença para o desenvolvimento do bebê, ter uma mãe que o aconchega, o acaricia, protege, e outra que se comporta como aquela "mãe" de arame frio que dá o leite e só. Essas mães precisam urgentemente aprender a ser um colo macio para seu filho, mas se não tiveram em suas próprias vidas, como dar? Como dar o que não se teve?
Esse problema não afeta somente as mães. Temos escutado crianças e adolescentes se queixando também sobre a ausência afetiva e lúdica dos seus pais. Esse homens estão tão absorvidos no seu trabalho, na sua carreira ou no seu estudo; muitos deles se pensam tão importantes e atarefados que se "esquecem" ou simplesmente desaprenderam de como se relacionar com os filhos, brincar com eles, conversar com toda família e, claro, dar e receber carinho com os filhos. Pais que ocupam altos cargos nas empresas, políticos, artistas famosos e intelectuais, são os que mais tem filhos ressentidos, às vezes revoltados ao nível de terem contraído alguma patologia psíquica ou delinqüência social. São filhos e filhas que formam sintomas psíquicos como último recurso de serem escutados por seus pais, infelizmente surdos ou que simplesmente não se importam.
Não basta ser Marx, tem que ser também pai
Karl Marx, com todo aquele visual sério, barbudo, corpulento, quando não estava escrevendo a obra revolucionária, O Capital, ficava um bom tempo brincando com seus filhos. Engels, seu amigo, conta que ficava comovido ao vê-lo, muitas vezes, servindo de cavalinho dos seus pequenos e alegres. No meio intelectual, parece que são escassos os exemplos de pai lúdico, participativo e alegre.
Nessa época cujo tempo é excessivamente preenchido com trabalho - daí os workholics (viciados em trabalho) e estresses ocupacionais - e com coisas vazias fabricadas pela ideologia da cultura de massa, é preciso ter uma ética de brincar, começando com os filhos. Hoje em dia é preciso ter coragem ficar em estado de ócio e simplesmente brincar, jogar, andar por aí ou "vadiar", como dizia Clementina de Jesus.
Hoje, há casos de mães que vão a pediatras, psicólogos e psicanalistas, porque a criança está com um probleminha, às vezes, deprimidinha ou estressadinha. A receita que costuma receber do bom médico é simples e eficaz: dar carinho. Deixe que ela seja apenas criança. Também deixe que ela se livre do peso das obrigações dos adultos para ela se relacionar com leveza. Mas, há médicos, sobretudo psiquiatras, que parece que trabalham em parceria com a indústria química e a rede de farmácias do sistema capitalista, pois não deixam nem a criança, nem o adulto saírem de seu consultório sem uma prescrição medicamentosa.
Vivemos numa época em que os pais (mãe e pai) são tão submissos a onda consumista do capitalismo, proporcionando aos filhos a melhor comida, os mais sofisticados brinquedos, os passeios mais caros nas férias, etc, mas esquecem o mais importante, urgente e de custo zero: ser uma mãe ou pai presentes, que dão atenção, carinhos, beijinhos, que oferecem colo, enfim, que sabem dar amor em ato e... limites também.

RAYMUNDO DE LIMA

sábado, 15 de novembro de 2008

Blog criado para as mães e avós dos alunos do colégioNossa senhora das DoresQue se reunem em festas e acontecimentos da escola, formando assim um grupo de pessoas com interesses comuns e que lutam pela cidadania de seus filhos e netos.
Começamos:podemos parar ou ir em frente.Ninguém é uma ilha, vivemos cercados de gente por todos os lados.Quando essas pessoas que nos cercam tem afinidades e interesses comuns, é bom que se reunam!É isso que estamos fazendo agoraBeijos