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sábado, 28 de março de 2009

Quem paga?



Quem é que vai pagar por isso? Foi com surpresa que me deparei outro dia com um costume que eu jurava que não existisse mais. Estava jantando num restaurante com meu namorado quando o garçom trouxe dois cardápios para a mesa. Ambos listando todos os pratos da casa, mas o meu, sem os preços. Quem deve pagar a conta, afinal? Como se houvesse uma resposta única para uma questão tão complexa.

Vamos resolver isso de uma vez por todas: no caso de ser apenas um casal de amigos, cada um paga a sua parte, a não ser que um queira fazer uma gentileza para o outro. O outro, elegantemente, retribuirá numa próxima vez.

Terminada a sessão amigos, vamos ao que interessa: encontros amorosos, sexuais ou matrimoniais.

Queridas feministas, fiquem fora disso. Se o homem convidou a mulher para jantar pela primeira vez, ele paga. Não tem acordo.

Se o homem convidou a mulher para jantar pela segunda vez, paga de novo. Se está meio duro, que a convide para um lugar modesto, sem problema.

Se esses jantares evoluíram para um namoro, ninguém mais está convidando, eles simplesmente combinaram de comer alguma coisa depois do cinema, então ela pode começar a pagar de vez em quando.

Se ele andou aprontando, sendo grosseiro ou pisando na bola, podem estar juntos há 20 anos: ele paga. Caro.

Se ela andou aprontando, sendo grosseira ou pisando na bola, ele paga também, para que ela não pense que as coisas se resolvem assim tão facilmente, com uma continha de restaurante.

Se ele não tem um tostão, está desempregado, quebrado, falido, mas compensa sendo um cara sensacional, ela paga quantas vezes for preciso (mas torcerá, em silêncio, para que essa situação seja passageira).

Se ela não tem onde cair morta, mas é tão doce que faz questão absoluta de pagar pelo menos uma vez na vida, ele a leva para comer um cachorro-quente e permite que rachem a conta.

Se os dois são milionários, ele paga.

Se os dois são duros, estão fazendo o que num restaurante? Se o casamento está em crise, ele paga. Era só o que faltava fazê-la chorar e arcar com a conta ainda por cima.

Se o casamento está em plena lua-de-mel, ele paga. E vai achar barato.

Se ela é uma deusa e ele um medonho, ele paga.

Se ele é um gato e ela um tribufu, nada muda, ué: ele paga.

Se ele é um gato, um papo ótimo e uma cama melhor ainda, ela cozinha em casa para ele e nunca mais o deixa escapar.

Se ele é grosso, ignorante e mal-educado, ela paga a conta e pede licença para ir ao toalete, quando na verdade vai pegar um táxi para casa e providenciar a troca do número do telefone.

Se você não se encaixa em nenhuma dessas situações, ele paga.
Martha Medeiros

quarta-feira, 25 de março de 2009

Amor da minha vida



Ao Amor da Minha Vida (Maite Proença)
O amor da minha vida eu encontrei, tem nome, é de carne e osso, e me ama também. Agora falta encontrar alguém com quem possa me relacionar. É que o homem da minha vida não cabe em mim e eu não caibo nele. Não basta que a gente se queira há muitos anos. Não basta nossos namoros longos, os rompimentos e a teimosia de desejar mais daquilo que não há de ser. Não presta que ele me visite pra acabar com as saudades e fuja correndo de pernas bambas e um bumbo no peito. Não importa que eu esqueça meu nome depois, nem que me perca num oco, ou que os sentimentos corram de ambos os lados, intensos e desarvorados. Não basta que haja amor para se viver um amor. Eu e ele somos as cruzadas da idade média, o Osama e o Tio Sam, o preto e o branco da apartheid, o falcão e o lobo, o Feitiço de Áquila. Seus mistérios me perturbam e minha clareza o ofusca. Tenho fascínio pelo plutão que ele habita, e ele vive intrigado por minha vênus, mas quando eu falo vem, ele entende vai. Enquanto ele avista o mar eu olho pra montanha. Quando um se sente em paz o outro quer a guerra. É preciso me traduzir a cada centímetro do caminho enquanto ele explica que eu também não entendi nada. Discordamos sobre o tempo, o tamanho das ondas, a cor da cadeira. O desacerto é de lascar, e não há cama que resista a tantas reconciliações - um dia a cama cai.Esta semana fui ver a Ópera do Malandro em cartaz no Rio de Janeiro. Se o Chico Buarque nunca mais tivesse feito outra coisa na vida, ainda assim teria de ser imortalizado pelas alturas em que transita sua poesia nesta obra. Como ando as voltas com assuntos de amor, prestei atenção na cafetina Vitória que, do alto de sua experiência, ensinava: O amor jamais foi um sonho, o amor, eu bem sei, já provei, é um veneno medonho. É por isso que se há de entender que o amor não é ócio, e compreender que o amor não é um vício, o amor é sacrifício, o amor é sacerdócio.Mais adiante Terezinha, a heroína quase ingênua, sofria:Oh pedaço de mim, oh metade arrancada de mim, leva o vulto teu, que a saudade é o revés de um parto, a saudade é arrumar o quarto do filho que já morreu. Leva o que há de ti, que a saudade dói latejada, é assim como uma fisgada no membro que já perdi.Naquela noite, inspirada pelo Chico, voltei pra casa decidida - não quero mais o amor da minha vida ocupando o lugar de amor da minha vida. Venho portanto, pedir a ele publicamente, que libere a vaga. É com você mesmo que estou falando, você aí, que se instalou feito um posseiro dentro do meu coração, faça o favor de desinstalar-se. Xô. Há de haver um homem bom, me esperando em alguma esquina desse mundo. Um homem que aprecie o meu carinho, goste do meu jeito, fale a minha língua, e queira cuidar de mim. As qualidades podem até variar, mas aos interessados, se houver, vou avisando; existem defeitos que considero indispensáveis.Meu amor tem de ter uns certos ciúmes, e reclamar quando eu precisar viajar pra longe. Pode se meter com minha roupa, com corte do cabelo, e achar que sou distraída e não sei dirigir. Quando ficar surpreso de eu ter chegado até aqui sem ele, afirmarei sem ironia, que foi mesmo por milagre. Este homem deve querer nosso lar impecável, com flores no jarro, e é imperativo que faça tromba quando não estiver assim. Ele irá me buscar no trabalho e levará direto pra casa, nada de madrugadas na rua! Desejo enfim que meu amor me reprima um pouco, e que me tolha as liberdades - esse vôo alucinante e sem rumo, anda me dando um cansaço danado.

terça-feira, 24 de março de 2009

Onde está Ana Paula?

Acreditem, a Ana Paula já foi pequenininha,ela está nestas fotos!
Para aumentar o tamanho da foto é só clicar na foto.

Escola do futuro


O que vocês imaginam uma escola no futuro?
Veja a foto, como será fácil estudar sem carregar aquela mochila pesada.Só um lep top trará tudo o que você precisa.
Imaginem uma aula de geografia, na Internet o professor poderá mostrar dezenas de fotos de regiões e gráficos.
Uma aula de história poderá mostrara as ruinas de antigas civilizações,conforme a época estudada mostrará museus , obras, esculturas, etc...
A tarefa será impressa num CD que o professor irá corrigir adicionar comentários e devolver ao aluno, tudo via internet.
Quando será isso?
Algumas escolas já estão operando dessa maneira.
Tudo evolui, eu mesmo já escrevi com pena e tinteiro e nem tenho sessenta anos ainda.
Tabuada?Já não se decora mais.Se alguma criança de 5ª série sabe quanto é 7 x 7 ?ah! isso é outro problema.Será que no futuro será preciso saber?

Wanda

terça-feira, 17 de março de 2009

Ex-alunas do CNSD


Convidei os alunos e ex-alunos da Comunidade do Colégio Nossa Senhora das Dores do Orkut, para prestigiarem este Blog.
Esses alunos têm sido muito participativos no Orkut, espero contar com a presença deles aqui, que afinal é um espaço deles para estarem relatando fatos referentes ao colégio.
Todos os comentários serão, lógico, para o enriquecimento do convívio da comunidade CNSD.
Obrigada
Wanda

segunda-feira, 16 de março de 2009

Como fazer aa criança gostar de verdura.



Há alguma forma de convencer as crianças que recusam hortaliças e verduras a comê-las

A melhor abordagem é desdramatizar esta situação. Convém recordar que as preferências alimentares são influenciadas pelo processo de aprendizagem. As crianças apresentam uma tendência natural para rejeitar novos alimentos (neofobia), particularmente vegetais e fruta, mas têm também a capacidade de aceitar novos alimentos quando estes são oferecidos repetitivamente.

As experiências precoces com os alimentos são cruciais no desenvolvimento dos padrões e preferências alimentares. Os pais são os modelos dos filhos: de nada vale insistir com a criança para que coma determinados alimentos se esses alimentos não forem consumidos habitualmente em família.

Algumas formas de habituar os miúdos a comer hortaliças e saladas passam por:
1. Preocupar-se com a moderação: a criança acusa a "pressão" de várias formas, pelo que a melhor abordagem passa pela persistência sem ansiedade.
2. A refeição, sempre que possível, deverá ser feita em família e a criança deverá partilhar a mesma refeição, que deverá incluir sempre hortaliças ou saladas. A criança interioriza que esses alimentos fazem parte da alimentação quotidiana, percebe que os pais os apreciam e tende a imitar.

3. Não aceite à primeira o “não gosto destas coisas verdes”. Por vezes é necessário apresentar sete ou oito vezes o mesmo alimento até a criança o aceitar. Esta repetição permite à criança familiarizar-se com o alimento, com o seu sabor e a sua textura.

4. Ofereça os alimentos em quantidades pequenas para encorajar a criança a comer, ou seja, todos os dias apresente-lhe sopa e legumes no prato. No primeiro dia, insista para que coma pelo menos duas colheres de sopa e três ervilhas; no segundo dia, quatro colheres e seis ervilhas.

6. Apresente os pratos de maneira agradável, evitando a monotonia alimentar. Varie: beterraba e cenoura crua ralada, pepino aos quadradinhos, tomate com milho, brócolos e cenouras baby gratinadas com queijo.

7. Preparar os alimentos na presença ou com a ajuda da criança é um truque infalível. Experimente preparar uma sopa em conjunto, dando-lhe pequenas tarefas, como separar as folhinhas do agrião: esta actividade incentiva a criança a comer e estimula-a também a participar nas tarefas domésticas.

8. Leve-a ao supermercado para comprar legumes e frutas: deixe-a tocar, cheirar, comparar e até pesar os diferentes alimentos. Será difícil resistir a tanta cor e variedade.

sexta-feira, 13 de março de 2009

Olha a vovó Wanda


Esta eu nem pergunto, por causa da idade da foto e cara de lua cheia, todos iam adivinhar!
Não lembra um pouco a Eduarda?

quinta-feira, 12 de março de 2009

Quem será?


Desta vez, fiz um painel!

Tentem adivinhar quem é a menina da foto!

terça-feira, 10 de março de 2009

Adivinha quem é?




Alguem sabe quem é esta menininha tão engraçadinha da foto?
Será que vocês conhecem?????????


quarta-feira, 4 de março de 2009

Festa do sorvete




O CNSD tem o prazer de apresentar o primeiro evento de 2009, a FESTA DO SORVETE - Dia 07/03 - das 11h às 16h.

Você não pode perder! Sorvete à vontade! Participe!

Adquira seu convite antecipado, no valor de R$8,00.

Vendas:
Dias: 01 a 06 de março
Horário: das 12h20 às 13h.
Local: portão da R. Iataí, 83
* No dia do evento os convites serão vendidos no valor de R$10,00.
* Para atender os interessados, também aceitaremos o pedido de convites via agenda do aluno!

Atenciosamente,
Marketing CNSD