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quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Fotos do passeio nas casas Bahia

Abração ...minha amiga!


Chi! Será que elas pediram coisas caras?
As carinhas estou dizendo que aprontaram!







Os anjinhos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!



Guilherme treinando para ser piloto de Ferrari





Iara disse que foi na Casas Bahia com :Debora,Jo Solda,Suzete,Eliana,Mari e Iara+ 9 crianças
Disse que estava muito divertido e tinha pouca gente.
"Ah!chegamos nas Casas BA,as10:20.A mari foi embora as 13:30;Jo;Eliana e Suzete as 14:30 e Debora e eu as 16:20.Assistimos o Show das Princesas,Os Piratas do Caribe,Cine 4D,fotos com o Papai Noel e passeio de trenzinho.Sorvetes,pizzas,refri,batatinhas,hamburguers,águas,etc e calor;mas valeu a pena." Iara












terça-feira, 9 de dezembro de 2008




Quero ser chic!





















Muita animação, gente querendo sair na foto, gente não querendo ser fotografada
Deram um trabalho para os Paparazzi de plantão!!!!!!!!!!!!!!!




segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Amiga secreta da Wanda foi a Lúcia(ausente)
Primeiros socorros para a Débora!


Teresa e Ana Paula(amigas secretas
Eliana (concentrada)

X para a foto!




Todas muito quietinhas!!!!! Deus me perdoe!



quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Patricia, linda amiga!

Não adiantou se esconder do fotógrafo

Iara e Shirley

amigas

Teresa e Ana Paula

Amigas Ocultas


As amigas ocultas

Almoço das Amigas Secretas

Sul Nativa -3 de dezembro de 2008

Amiga Secreta

1º Encontro da Confraria do Matriarcado

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Histórias de amigos secretos



Confraternização do Morgado


Tenho um amigo que todo final de ano na empresa fazia um comentário bizarro na festa de confraternização. Na hora da revelação do amigo secreto, feitas aquelas apresentaçõezinhas de praxe, aqueles despistes para crescer o suspense, lá vinha ele com a máxima: “Que no próximo ano estejas novamente aqui para reclamares da vida”. E dava o presente ao seu amigo.

Havia, claro, entre tantos “Feliz ano novo, que seus sonhos se realizem” e outras variantes tais um silêncio geral de desconforto. Ninguém entendia o porquê daquilo, mas também se omitia de inquiri-lo. Talvez por admitir que a inquirição pudesse causar ainda mais constrangimentos.

Eram preferíveis os beijos, os abraços, as trocas de presentes, depois o brinde, os fogos espocando e os sorrisos acolhendo o Ano Novo.

Era assim até certa confraternização na empresa. Foi há seis anos. A empresa, diga-se, é uma grande multinacional com filiais em várias partes do Brasil. Havia um funcionário novo, transferido de São Paulo. Era sua primeira festa de final de ano na filial.
Tudo corria bem na festa. Na hora do amigo secreto, novamente o Morgado não primou pela novidade.

“Agora é ele?”, disseram vários colegas em tom de mofa. “É sim!”, confirmaram outros. “Ih! Lá vem ele com a mesma coisa”, eram outros augurando suas palavras. E não deu outra. O Morgado havia tirado o Renildo no amigo secreto, o funcionário transferido de São Paulo. O Renildo era desses homens pragmáticos, que aceitam os números facilmente pela sua exatidão, mas têm dificuldades em lidar com a subjetividade pelas variantes que possibilita. Quando entregou o presente e se cumprimentaram, largou na bucha: “Que no próximo ano estejas novamente aqui para reclamares da vida”. O coro dos outros participantes deixou o Renildo encabulado. No ato ele fez uma cara de intriga, mas imediato passou à ação: “Por que disse isso?”, talvez pensando que o Morgado e a turma estivessem de troça com ele.

O Morgado fora pego de surpresa. Nunca haviam contestado ou caçoado com o seu bordão, por isso ficou uns instantes de boca aberta, numa expressão a meio caminho entre um sorriso e a surpresa. Até o silêncio constrangido de todo ano estava mais carregado após suas palavras.

Ninguém quebrou o gelo antes de o Morgado explicar tudo. As últimas risadas, com certeza, ainda ecoavam nos ouvidos atentos dos participantes, como acontecia comigo.
Mas o Morgado driblou o aperto, e até com méritos, creio. Parece que já tinha havia anos a resposta pronta. Não respondeu de imediato, acredito, mais surpreso porque a turma fizera coro às suas palavras e não por alguém finalmente o argüir.

Abraçou forte o Renildo e disse a plenos pulmões: Não se chateie, quer maior presente que a felicidade de ano que vem estar vivo e aqui?”

O Renildo desarmou-se da reserva e confraternizou com o Morgado. A turma toda aplaudiu com hurras e vivas.
Não sei por que, mas no outro ano o Morgado mudou o bordão. A expectativa de que repetisse tudo era grande, havia um novo funcionário transferido na filial, por coincidência o amigo secreto dele. A cara geral era de apreensão na turma, mas o Morgado disse tão somente: “Feliz ano novo”. Houve um “Oh!” “Ah Não!” uníssono no salão de festas ao final de suas palavras.
O novo funcionário olhou-o intrigado, perguntando: “Por que isso?”